Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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A Arena Castelão, em Fortaleza, recebeu ontem um público de 63.903 torcedores para acompanhar a finalíssima da Copa do Nordeste, entre Ceará x Bahia. O time da casa venceu o jogo por 2 x 1, sagrando-se campeão. Foi o maior público do ano. Uma festa bonita, com muita rivalidade e mistura de cores. Pena que tudo isso não chamou à atenção da imprensa esportiva nacional, como TV Globo, ESPN, SporTV e Fox, que preferiram transmitir jogos sem nenhuma graça, como Sampaio Correa x Palmeiras e Capivariano x Botafogo. O único canal que dá atenção ao futebol do Nordeste é o Esporte Interativo. Como nordestino, sinto um cheiro de preconceito no ar.

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 I – A demora para a conclusão das obras do Complexo Viário da Abolição continua atormentando os mossoroenses. No último feriado dezenas de moradores fizeram uma mobilização na lateral do viaduto 2, entre os conjuntos Abolição II e III. O descaso do poder público com a obra vem causando uma revolta geral na cidade. O viaduto I (Santa Delmira) foi liberado, mas apresenta falhas no seu entorno, mesma situação do viaduto 3 (Nova Betânia); o viaduto 2 (Abolição) ainda não foi concluído; o viaduto 4 (Apodi) é o único que está funcionando a contento; o viaduto 5 (São Manoel) foi concluído, mas uma falha monstruosa em seu projeto impede sua liberação.

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II – Outra falha do projeto é a ausência de passarelas para pedestres. Atualmente, quem está a pé e precisa atravessar a avenida num dos 17 quilômetros de extensão do Complexo Viário, tem que se arriscar entre os veículos, além de pular uma enorme mureta que separa as duas vias da pista. A falta de iluminação e de sinalização luminosa também põe em risco quem trafega pelo local no período noturno. São muitas falhas, o que leva a crer que a obra – estimada em R$ 72 milhões – nem ao menos foi feita por um profissional.

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No segundo semestre deste ano o PSDB vai divulgar o resultado de uma análise que trinta técnicos fizeram no sistema de votação por urna eletrônica. Diante do resultado apertado das últimas eleições, o PSDB pediu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que liberasse todas as informações possíveis sobre o funcionamento da urna eletrônica para um grupo de 30 profissionais da área de informática e segurança eletrônica, do que foi prontamente atendido. O relatório do corpo técnico será divulgado no segundo semestre. É bom frisar que os Estados Unidos conheceram nosso sistema a fundo, e preferiram não adotá-lo.

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 I – As prefeituras de todo o Brasil vêm passando por enormes dificuldades financeiras, com reflexos claros nos serviços prestados à população. Os repasses diminuíram, resultado da política de desoneração de tributos do governo federal. Com a diminuição de receitas, muitas prefeituras não estão conseguindo cumprir nem o básico, como quitar a folha de pagamento. Quase todas estão no limite prudencial, o que impede a nomeação de novos servidores e a concessão de aumento salarial para os servidores em exercício.

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II – Não bastasse a queda de receitas federais, prefeituras que recebem Royalties também estão vendo os repasses diminuírem mês a mês, consequência do baixo preço do barril de petróleo no mercado externo. Em Mossoró, por exemplo, a receita com Royalties diminuiu R$ 4 milhões no primeiro trimestre, se comparado ao mesmo período do ano passado. Em 2013, por exemplo, a arrecadação foi de R$ 47 milhões; e a previsão para este ano é de R$ 28 milhões. Fica difícil manter os serviços e obrigações em dia com tantas perdas de receitas.

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Desde o último dia 19 o Santo Sudário foi liberado para visitação pública na Catedral de São João Batista, em Turim, Itália. É a quarta vez, em quatrocentos anos, que os fiéis poderão ver a relíquia de perto. A exposição durará 67 dias, com previsão de 3,5 milhões de visitantes. Para muitos, o Santo Sudário, tecido que envolveu Jesus Cristo após a crucificação, é o único indício real e material da prova de sua existência. Há muita polêmica envolvendo o tecido sagrado. Um dos estudos mais profundos já feitos constatou que a peça foi produzida seis ou sete séculos após a suposta data da morte de Cristo, o que afasta sua autenticidade.

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Piada que circula nas redes sociais: Durante a última fuga em Alcaçuz, um preso chamou um colega de cela para empreender fuga com ele, o qual respondeu: “Não, hoje estou meio adoentado, vou deixar pra próxima”.

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3 respostas

  1. Acerca do decantado modelo político americano, mais precisamente o seu sistema eleitoral. Menos…bem menos caríssimo Tio Colorau, por favor, tenha um pouco de consciência e procure, a bem da realidade factual e da informação com responsabilidade, e, passe a exercitar, nem que seja um pouco menos o vira latismo esse esporte nacional detectado pelo saudoso Nelson Rodrigues através de suas magistrais crônicas, artigos e comentários de toda ordem.

    Quem tem acesso a informação plural, que com certeza é o caso de Vossa Senhoria, sabe e (ou) deveria saber que o sistema político/eleitoral americano é conservador, concentrador de poder e arcaico, mais ainda o sistema através do qual são colhidos os votos do eleitorado americano é, não só tecnicamente arcaico, atrasado e possibilita e muito, um sem número de probabilidades de fraudes e de manipulação que o nosso sistema de urnas eletrônicas, de há muito deixou em um passado distante.

    Quem não lembra o resultado da reeleição de Bush filho, quando em função de uma manifesta fraude havida e referendada pela suprema corte americana. No que possibilitou a continuidade continuidade de um governo, na verdade uma dinastia familiar que mais praticou atos do chamado terrorismo de estado, invadindo nações como Afeganistão, Iraque Líbia etc, sob supostas e aparvalhadas alegações de terrorismo.

    A esse respeito, peço vênia ao Blogueiro, para transcrever artigo do jornalista Altamiro Borges, vejamos:

    George Bush, uma fraude no poder
    2007-03-07 14:48:03

    George W. Bush chegou ao governo dos EUA graças a uma escandalosa fraude nas eleições presidenciais de novembro de 2000. Não é para menos que o cineasta Michael Moore, um de seus mais ácidos críticos, sempre o trata como “presidente” (entre aspas) ladrão! Pelo seu espantoso currículo – de estudante preso por embriagues e porte de cocaína; de empresário que levou à falência três empresas do ramo de petróleo; de político demagogo vinculado ao fanatismo religioso e aos grupos racistas; e de um homem de idéias radicalmente conservadoras e obscurantistas –, Bush nunca teria condições de chegar ao poder central da maior potência do planeta. Mas nos EUA, uma nação imperialista e ensimesmada, tudo é possível!

    A eleição de 2000 se constituiu numa das maiores fraudes da história deste país, tornando-se motivo de galhofa no mundo inteiro. Apesar de ter recebido 539.898 votos populares a menos do que seu adversário, o democrata Al Gore, Bush foi beneficiado por uma vergonhosa sentença da Suprema Corte, que decidiu, por cinco votos a quatro, validar a irregular apuração na Flórida. Esta apuração, que se arrastou por quase 40 dias, foi coordenada pela secretária de Estado Katherine Harris, que, por coincidência, também era a co-presidente do comitê da campanha do Partido Republicano no Estado, por acaso governado pelo irmão Jeb Bush. Até hoje, muitos estadunidenses encaram a primeira eleição de Bush como um golpe de estado.

    O “expurgo ético” na Flórida

    Ao contrário do que alardeia a mídia hegemônica pelo mundo, as eleições nos EUA não são um exemplo de democracia e nunca foram um primor de honestidade. O presidente da “pátria da liberdade” é eleito de forma indireta num Colégio Eleitoral no qual nem sempre prevalece o resultado da votação popular – o que já ocorreu quatro vezes na história, inclusive na vitória de Bush. As regras aplicadas neste intrincado sistema eleitoral são excludentes e casuísticas, servindo ao governante de plantão. O venezuelano Hugo Chávez, que a mídia venal gosta de chamar de autoritário, mas que já venceu oito eleições diretas, é outro que sempre solicita ironicamente a intervenção da ONU “contra as fraudes nesta republiqueta ditatorial”.

    Na eleição de 2000, as regras para escolher os delegados da Flórida no Colégio Eleitoral foram alteradas pouco antes do pleito. A reforma aprovada no Estado excluiu milhares de eleitores da lista de votantes, na maioria de negros. O racismo nos EUA já é uma chaga bastante conhecida. No país inteiro, 1,4 milhão de negros – 13% da população masculina negra – não pode votar por ter sofrido algum tipo de perseguição judicial. Katherine Harris agravou ainda mais esta discriminação, efetuando o que ficou conhecido como “expurgo ético”. Além dos milhares dos já excluídos nas eleições passadas, ela retirou da lista de votantes outras 58 mil pessoas, entre as quais estavam muitos ex-processados por meras infrações de trânsito.

    Com este golpe, a esposa de Jeb Bush, que já foi detida por agentes da imigração ao tentar contrabandear US$ 19 mil em joias, pode votar; mas 31% de todos os negros da Flórida não tiveram este mesmo direito democrático. Somente em Miami-Dade, maior condado da Flórida, 66% dos excluídos eram negros. Essa decisão prejudicou enormemente o candidato democrata, que teve 90% dos votos dos negros, dos poucos que puderam exercer este direito, no pleito de 7 de novembro de 2000, segundo os institutos de pesquisa.

    Além do “expurgo ético”, ocorreram outras irregularidades, como a da “lista dos ausentes”, que valida o voto por correspondência proveniente do exterior. A maioria dos beneficiários desta regra é composta de militares em serviço, que geralmente são simpatizantes dos republicanos. Caso estes votos não fossem computados a diferença entre os dois candidatos na Flórida seria de apenas sete votos a favor de Bush – e não de 537. Até a cédula eleitoral impressa no Estado, batizada de “cédula borboleta”, foi desenhada por uma republicana, a projetista Theresa LePore, que procurou confundir os eleitores. Segundo o jornal Palm Beach Post, mais de 3 mil eleitores, na maioria idosos, foram induzidos ao erro com esta tramoia.

    Suprema Corte dos Republicanos

    Cálculos parciais indicam que 87 mil votos foram roubados do democrata Al Gore em decorrência destas irregularidades nas listas de votantes – 162 vezes a mais do que a suposta margem de vitória de Bush na Flórida. Mesmo assim, a Suprema Corte dos EUA decidiu validar a vergonhosa fraude. Quatro dos juízes que votaram a favor desta roubalheira tinham nobres motivos políticos. Sandra O’Connor foi indicada por Ronald Reagan; já Willian Rehnquist foi bancado por Richard Nixon. Como republicanos de carteirinha, e já na casa dos setenta anos, eles almejavam por uma aposentadoria segura num governo republicano.

    Já a esposa do juiz Thomaz Lamp trabalhava na Fundação Heritage, um dos principais centros de estudos dos conservadores na capital federal e fora contratada por Bush, pouco antes da eleição, para ajudar a recrutar pessoas para seu iminente governo. Já Eugene Scalia, filho do juiz Antonin Scalia, era advogado do escritório Gibson, Dunn & Crutcher, exatamente o escritório de advocacia que representa George Bush perante a Suprema Corte. Foi este juiz que deu a explicação mais estapafúrdia para seu voto no plenário: “A contagem de votos de legalidade questionável ameaça causar danos irreparáveis ao requerente [Bush] e ao país ao lançar uma mancha sobre o que ele alega ser a legitimidade da sua eleição”.

    Na posse, o “viva o ladrão”

    Em decorrência da roubalheira, Bush venceu as eleições de novembro de 2000 somente na Flórida, que é governada por seu irmão e detém 25 votos no Colégio Eleitoral. No restante do país, o democrata Al Gore ficou à frente do republicano tanto na votação popular (539.898 votos a mais), como no próprio Colégio (267 contra 246). Nem mesmo no Texas, então governada por Bush, o expurgo da lista de votantes de 66 mil ex-presidiários, garantiu a sua vitória. Mas no autoritário sistema eleitoral dos EUA, os 537 votos de Bush na Flórida valem mais do que 539.898 de diferença de Gore na votação popular. Baita democracia!

    Questionado pelo resultado fraudulento da eleição e conhecido por sua sinistra biografia, George W. Bush tomou posse, em 20 de janeiro de 2001, totalmente desacreditado. A sua limusine blindada não conseguiu abafar os gritos de “viva o ladrão” de mais de 20 mil manifestantes presentes nas ruas de Washington. Ele sequer teve coragem de percorrer a pé os últimos quatro quarteirões antes de chegar ao Capitólio – o que já é tradição no país. Acuado, o início da sua gestão foi marcado pela completa inércia. Nos primeiros seis meses de governo, Bush visitou sete vezes seu rancho no Texas, num total de 54 dias de férias, passou 38 dias na residência de verão Camp Davis e mais quatro dias na casa de praia da família em Kenebunkport.

    A salvação do “bobo incompetente”

    O desgaste de sua imagem alimentou o humor de inúmeros chargistas e foi motivo de gozação em alguns programas de televisão, como no talk show de Dave Letterman, na CBS. Eles retratavam o novo ocupante da Casa Branca como um “preguiçoso”, um “bobo incompetente” e até como o boneco de ventríloquo do seu vice, Dick Cheney. Os jornais registraram que, até agosto, Bush passou quase metade do mandato de férias. Alguns humoristas insinuaram que “o presidente continuava sendo o mesmo garoto indolente que, na faculdade, preferia a baderna e o álcool (ou coisa mais forte) aos estudos”. Até entre os republicanos surgiram críticas a sua total inépcia; alguns chegaram a insinuar a possibilidade do impeachment.

    George W. Bush também gerou fortes desconfianças no mundo. Num gesto abrupto, seu governo retirou o apoio ao Tribunal Criminal Internacional, assinado pelo antecessor Bill Clinton. Pouco depois, anunciou a sua recusa em assinar o Protocolo de Kyoto, sobre controle dos gases poluentes, e investiu contra Robert Watson, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, por pressão direta, segundo memorando vazado na imprensa, de uma das financiadoras de sua campanha, a Exxon. Ainda abandonou o tratado dos mísseis antibalísticos (ABM), voltou atrás na política de dez anos de eliminação das minas terrestres e iniciou a sabotagem ao tratado de proibição dos testes nucleares (CTBT). Ficou patente a sua visão militarista e seu unilateralismo na condução da política externa, o que gerou temores no mundo.

    Somente após os suspeitos atentados de 11 de setembro de 2001 é que George W. Bush tomou posse, de fato, na presidência dos EUA. Como afirma o jornalista Argemiro Ferreiro, no excelente livro “O império contra-ataca”, eles ressuscitaram o isolado presidente. “O ex-executivo sem qualificações para dirigir empresas de petróleo de pequeno porte, derrotado na votação popular do país por mais de meio milhão de votos, mas beneficiado pela decisão político-partidária de cinco juízes da Suprema Corte, tornou-se, da noite para o dia – graças às falhas de seu governo, que permitiram o êxito de uma operação terrorista impossível – no mais integro, competente e patriota dos governantes e líderes que a história já conheceu”.

    Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Venezuela: originalidade e ousadia” (Editora Anita Garibaldi, 3ª edição).

    Por fim, a bem da informação responsável e politicamente colocada em patamares de razoabilidade temos que, se, por exemplo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse americano, dificilmente chegaria à presidência da República. Assim como o inexpressivo Ralph Nader, talvez Lula conseguisse emplacar a chamada candidatura independente, mas aqui ele nunca seria eleito presidente. É que a democracia americana do ponto de vista político e eleitoral fica devendo.

    Os Estados Unidos, que sempre foram apresentados como donos de uma democracia modelo, elegem o presidente por um colégio eleitoral que funciona, na prática, como filtro do voto popular. Aqui quem tem mais votos nem sempre é o presidente. Além disso, dificilmente um ex-metalúrgico seria presidente.

    O sistema é arcaico e precisa de mudanças. O New York Times publicou um editorial sugerindo uma reforma eleitoral, e a revista The Economist mostrou o quanto esse modelo é atrasado. Como se sabe, o Colégio Eleitoral é composto por 538 membros. Nele, cada estado tem direito a um determinado número de delegados, correspondente a seu tamanho.

    Assim, Nova York tem 33 delegados, enquanto o estado de Vermont, apenas três. O candidato que vencer no voto popular leva todos os votos do Colégio Eleitoral do estado onde ele for o vencedor.

    Mas, em três vezes na história da eleição americana, o voto popular apontou uma direção contrária ao que queria o Colégio Eleitoral. Nesses três casos, prevaleceu o resultado do voto indireto. A última delas se deu com a eleição de Bush em 2000.

    No voto popular, o desempenho de George W. Bush (47,87 % dos 106 milhões de votos) foi inferior ao do candidato democrata, o então vice-presidente Al Gore, que obteve 48,38% desse bolo. Bush, numa eleição duvidosa, ganhou na Flórida por uma diferença de 537 votos e abocanhou todos os 25 delegados, o que serviu para assegurar a maioria no Colégio Eleitoral.

    Existe aqui, faltando poucos dias para a eleição do próximo dia 2 de novembro, o medo de que a confusão da eleição passada se repita. Para os americanos, o pior cenário eleitoral aconteceria se a Suprema Corte fosse mais uma vez obrigada a decidir a eleição.

    A possibilidade de se ter um vencedor no voto popular e outro no voto indireto é grande. Segundo alguns institutos de pesquisa, John Kerry vence no voto popular com 49,4% dos votos contra 48,6% de Bush. Mas, no Colégio Eleitoral, Bush seria o vencedor com 275 votos contra 263 de Kerry. Nesse cenário, a Flórida teria de novo um papel decisivo.

    Se um dos candidatos vencer no voto direto e na escolha indireta, não haverá grandes questionamentos sobre o sistema. Mas, se as escolhas do Colégio Eleitoral e do voto popular não coincidirem, a confusão servirá para demonstrar o quanto é arcaico e pouco democrático o sistema eleitoral americano.

    No mais Caro Tio Colorau, infelizmente o que temos no quesito sobre informação econômica e política em nosso país, é verdadeiramente uma tragédia, pois o conhecido e manjado monopólio da informação/desinformação comandado pela Rede Bobo de televisão, sistemicamente leva grande parcela da sociedade brasileira a saber de tudo, menos um pouco que seja de uma realidade que espelhe minimamente um quadro de isenção, razoabilidade e equilibro no que tange ao dever e obrigação de disponibilizar a notícia e a informação de parte de uma concessão pública, quanto a real e responsável informação sobre as questões de ordem política e econômica em nosso país, e, também de uma forma geral no mundo.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  2. Tio, o canal Esporte Interativo é o único que têm os direitos de transmissão da Copa do Nordeste, pois ele é um dos patrocinadores, e quanto a Rede Globo deu ampla cobertura do evento em seus tele jornais.

  3. O sistema eleitoral americano é muito mais falho que o brasileiro, vide as eleições em que Bush foi reeleito. Além disso, cada estado dos EUA tem seu proprio sistema eleitoral, diferente dos demais.
    O sistema eleitoral brasileiro é seguro, foi copiado elo mundo afora e é referência, uma vez que somos pioneiros nas urnas eletrônicas.

    “Ah, mas as urnas estão sujeitas a falhas”. TODOS os sistemas eletronicos são sujeitos a falha. Não existe qualquer sistema computacional que não esteja sujeito a falhas. O que diferencia é a sucetibilidade de cada um, e o nosso é muito robusto.

    “Ah, mas um hacker pode invadir e mudar o resultado!”. Só se o sistema estivesse conectado à internet. O que não é o caso. Além disso, as urnas são guardadas pelo exército. Então, para poder adulterar as urnas, alguém teria que acessá-la sob a tutela do exército e conseguir quebrar a criptografia e sistema de segurança da urna (que não é simples, muito pelo contrário), o que, convenhamos, é muito mais complicado que alterar uma eleição por urnas de papel.

    Essa estória de que as eleições foram fraudadas é choro de quem não quer admitir a derrota.

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