Eita, mundiça, chamem o Procon, ops, o MENINO, que hoje é sexta-feira, onde deságua todo o trabalho da semana, dia de rodar por aí em busca do cálice perdido, ou melhor, do copo americano perdido. E como disse Thomas Quincey: “É absurdo dizer, conforme a linguagem popular, que alguém se esconde na bebida; pelo contrário, a maioria esconde-se na sobriedade”. Vamos brindar a vida…
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Acima, Salomé, personagem do humorista Chico Anysio. Muito lembrada em Mossoró esta semana.
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Dentre os ditos populares que nos mandam realizar atividades que exigem tempo, como “enxugar gelo”, “catar coquinho”, “procurar uma lavagem de roupa” etc., está “vá contar sagui (soín) no parque”. Pois não é que achei um sujeito “bem mandado” esta semana.
Ao caminhar no Parque da Cidade, um senhor se aproximou e disse que ali havia entre 490 e 500 saguis. Ora mais, como danado ele sabe disso? Sem falar que este número é um grande exagero.
Como notei estar ao lado de um contador de histórias fantásticas, acelerei o passo e o deixei pra trás. Tal e qual Forrest Gump, outra pessoa deve ter assumido o posto de ouvinte.
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Isso me lembrou de um amigo dix-septiense. Ele me disse que à noite, à calçada da casa, o pai costuma dizer o trajeto dos aviões que eles avistam nas alturas. – Aquele ali está indo de Belo Horizonte (MG) pro Canadá. E nessa toada ele passa a noite, e já faz isso há muitos anos. Ora, como contestar? Talvez agora tenha algum app para isso, afinal, tem app até pra contar grão de feijão num prato, mas há 10, 15 anos, a única saída era aceitar a informação.
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O que você acha do cara que só sai de casa após usar o secador para “ajeitar” o cabelo? Não vai à padaria, à casa lotérica ou ao mercadinho da esquina sem antes dar o grau no cabelo. E aí de você se tocar na cabeleira. Isso é coisa de quem chama cobra. Homem com H nem penteia o cabelo.
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Num dia de falta de inspiração do pauteiro, ou então por ele ter sido acometido de uma violenta dor de barriga, esse site (clique aqui) se propôs a conversar merda, literalmente. Enumerou os 25 melhores lugar do mundo para se fazer cocô. Meu Deus, quanta asneira.
Isso me lembrou de um artigo escrito há algum tempo, publicado na Gazeta do Oeste, onde o autor detalhava todo o seu procedimento ao fazer cocô (antes, durante e depois), como se isso importasse a alguém.
De cocô, a única coisa que sei é que mulheres como Paola Oliveira, Gianne Arbertoni, Liv Tayler e Mena Suvari não fazem.
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E vamos às semelhanças do dia:
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Agora vou ali no Kikão de Bill comer um Bauru para ver se eu esqueço.
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OBS. Contribuíram com este post Luís Sérgio e Bosquinho.