Bora, meu povo, e como a gente nada tem a ver com a querela entre a Fox e a Sky, chamem o menino que hoje é sexta-feira, dia de se reunir com os astrofísicos para discutir a existência de vida em exoplanetas, tudo acompanhado de suco de milho que passarinho não bebe. É só o Sol se esconder que a gente inicia os trabalhos de caça a alienígenas. Eu mesmo conheço uns dois que acredito serem de outra constelação, ou ao menos vivem nela.
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Essa foi no clássico Potiba. Durante o corre-corre causado pela confusão entre as torcidas, um policial passou levando um integrante da Fúria. Um amigo, ao ver a cena, sapecou: “meta a peia, meta a peia”. Um franzino ao lado retrucou: “– Que é isso, brother, o cara é meu chapa”. A réplica veio rápida: “- Omeh, estou dizendo pra ele meter a peia no policial”. KKK. Quando o espinhaço corre risco, a mente trabalha na velocidade da luz.
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Há algumas semanas, um amigo foi ao Hospital Regional Tarcísio Maia acompanhando o sogro, o qual tinha caído de um pé de manga lá em Apodi. Numa conversa, o médico perguntou se o sogro do meu amigo era empresário. Ele então soltou: “Doutor, o senhor acha que se fosse empresário estaria trepado num pé de manga em plena tarde de terça-feira?”. Realmente, seria atípico.
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O que você acha do cara que, ao relembrar os anos escolares dos anos 80, diz que sabia o nome do perfume que o professor Ricardo Rogério (in memoriam) usava? De fato, o perfume do citado professor era marcante, tanto é que ficou na memória de quem estudou no Dom Bosco, mas daí saber o nome é outra coisa.
– E como você sabe o nome do perfume?
– Uma vez fui a casa dele e vi.
Ixi, é melhor parar a conversa. rsrsrs
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Alguma boa nova esta semana?
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Ouvindo o programa de Haroldo Jácome, na Difusora AM, uma senhora telefona dizendo que achou a habilitação de uma PESSOA. Difícil seria achar a habilitação de um lobo-guará ou de um tatu-bola. Para completar, Haroldo perguntou qual o telefone dela, para entrarem em contato. Ela sapecou que não iria dizer o número no ar. Ora, não adiantou de nada a ligação.
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E por falar nisso, deveria haver no setor público um lugar específico para achados e perdidos. Os Correios exercem esta atribuição, mas são várias agências, o que dificulta a vida de quem achou ou perdeu algo. Deveria ter um local único para tal fim. Serve aqui como ideia para a secretaria municipal de Ação Social. Basta um servidor, um armário e um birô.
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E vamos às semelhanças:
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Já estou sabendo que saiu um novo JOM recheado de nomeações. Ainda hoje publicaremos post atualizando a contagem de cargos comissionados. Estava em 111, vamos ver para quantos foram.
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Agora vou ali comprar uma sandália Xereta no Xepão para ver se eu esqueço.
OBS. Contribuiu com este post o amigo João Bosco Souto, o Bosquinho.