E vamos começar pelas semelhanças:

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Vejo nas redes sociais verdadeiros oráculos. Dominam todas as áreas do conhecimento. Falam da teoria freudiana sobre a homossexualidade, comentam o último jogo do Mönchengladbach, opinam sobre as novas tendências da moda, apontam as vantagens dos biocombustíveis, explicam como o sangue sobe para a cabeça da girafa e por ai vai. Qual é? Tão pensando que são paxás?

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A ininterpretável Táxi Lunar, uma composição de Zé Ramalho, diz nos dois primeiros versos:

Ela me deu o seu amor, eu tomei

No dia 16 de maio, viajei.

Curiosamente, no próximo dia 16 de maio o mossoroense poderá viajar de avião. Pelo menos esta é a nova data anunciada, desta feita pelo senhor Ronaldo Veras, diretor da Azul Linhas Aéreas. A informação foi dada ao portal O Mossoroense.

Vou já telefonar para minha irmã, que mora em Pernambuco, contando-lhe a novidade. Ou melhor, vou enviar apenas um WhatsApp.

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Sinto saudades das canções-protesto que tanto marcaram minha adolescência. Canções como Que País É Este (Legião Urbana), Aluga-se (Raul Seixas), Cálice (Chico Buarque), Veraneio Vascaína (Capital inicial), Brasil (Cazuza), entre tantas outras.

Atualmente, as canções tratam apenas de cornagem, sofrência, amor não correspondido, flagras em motéis, entre outros assuntos de somenos importância.

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Uma regra jurídica que diz que magistrados só devem “falar” nos autos, ou seja, não lhes é permitido ficar por ai comentando processos judiciais. A regra vive sendo desobedecida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mas, pra salvação da regra, a presidente deste mesmo órgão, ministra Carmem Lúcia, parece segui-la. Menos mal.

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A legislação brasileira, diferentemente da inglesa e da americana, não prevê o crime de perjúrio, assim, os acusados podem mentir à vontade em seus interrogatórios sem que isso aumente sua pena.

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Na música No Fundo do Quintal da Escola, de 1977, Raul Seixas disse “Não sei onde estou indo, mas sei que estou no meu caminho”. 16 anos depois (em 1993), Renato Russo, na música Só por Hoje, disse “Não sei onde estou indo só sei que não estou perdido”. Isso me fez lembrar de outra frase, desta feita dita pelo falecido apresentador Chacrinha, que parodiando Lavoisier, disse “nada se cria, tudo se copia”.

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O Rei Inglês Henrique VIII odiava prostitutas, chegando ao ponto de ordenar que elas tivessem a face marcada com ferro. Não eram necessárias marcas de ferro para reconhecer uma mulher que realiza copulação promíscua remunerada, para tanto, basta uma simples visualizada. É essa a única qualidade dessas mulheres: não se deixar enganar pela aparência. Conhecemos de longe.

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Caso sirva de incentivo, o físico alemão Albert Einstein somente falou aos 03 anos de idade, foi um dos últimos da sala a aprender a escrever e só arranjou o primeiro emprego aos 23 anos. Tais condutas negativas não o impediram de ser o homem mais inteligente que o mundo já teve.

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O serviço de tapa-buracos vem sendo feito nas avenidas de Mossoró, mas a impressão é que o serviço não é de qualidade. Não sou técnico, mas, pela experiência, sei que esse asfalto esfarelado não dura muito. Logo, logo terão que tapar novamente, e novamente, e novamente… Quem ganha com isso? Quem perde?