Ontem, o jornalista Bruno Barreto anunciou a suspensão das postagens em seu prestigiado blog. Como leitor, lamento a decisão; como amigo pessoal, entendo seu gesto. Fê-lo para ter mais tempo para cuidar de si, do filho e da esposa. Daqui desejo-lhe sorte, e que volte revigorado quando assim o desejar. Seu espaço está reservado na imprensa local.

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O blog sentiu muito o falecimento do polivalente Milton Marques, um homem empreendedor, sereno e que sabia aglutinar todos em torno de seus sonhos. Não tive nenhum contato profissional com dr Milton, como era conhecido. A relação entre mim e ele foi noutro campo, no acadêmico. Foi meu professor de Medicina Legal no curso de Direito da UERN, isso no início dos anos 2000. Um professor bastante didático e cumpridor de suas tarefas. Os sentimentos do blog à família enlutada.

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“O Exército não apoia a pré-candidatura a presidente do deputado federal Jair Bolsonaro. Nós não temos relações institucionais com ele”. (General Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército Brasileiro, em entrevista à revista Veja desta semana).

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O presidente Michel Temer convidou o Papa Francisco para vir ao Brasil em outubro, a fim de participar das comemorações dos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida. O pontífice agradeceu o convite, mas dele declinou. Alegou falta de tempo.

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Leitores perguntando se desisti de “contar” os cargos comissionados. Não, não desisti. Ocorre que a prefeitura deu uma brecada nas nomeações. Estas estão saindo em gotas. Quando “junta” dez ou mais eu publico. Não vou abrir post com apenas uma ou duas nomeações. Podem crer que tudo está sendo acompanhado. Continuarei ajudando a administração municipal, dando-lhe transparência.

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Dos investigados pela Lava-Jato, as provas mais robustas são contra José Serra, Romero Jucá e Aécio Neves, nesta ordem.

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A Polícia Federal de Curitiba-PR requereu ao juiz Sérgio Moro que adie o interrogatório do ex-presidente Lula da Silva, agendado para o próximo dia 03 de maio. Alegou falta de tempo para montar o esquema de segurança para a audiência. O magistrado ainda não se manifestou.

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Convencionou-se, na imprensa local, não divulgar suicídios. Temem o chamado “efeito Werther”, ou seja, que outras pessoas se inspirem e façam o mesmo. São mais rígidos do que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a qual orienta os meios de comunicação a não dar detalhes do evento, apenas divulgá-lo objetivamente, sem dizer motivos e forma do suicídio. A OMS não proíbe a divulgação do fato, mas sim o aprofundamento.