O ex-senador Pedro Simon, por quem tenho admiração, se manifestou sobre a situação do presidente Michel Temer, do seu partido. Disse que o melhor para o presidente e para o país seria a renúncia: “Seria um gesto responsável e de grandeza”.

O presidente, contudo, já afirmou que não renunciará ao cargo. Os analistas acreditam que o caminho será a saída via Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O órgão decidirá a partir do dia 06 de junho um processo proposto pelo PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer.

Na bolsa de apostas todos acreditam que o TSE cassará o mandato do presidente, abrindo assim a oportunidade constitucional de eleger um presidente de forma indireta, através de voto dos senadores e deputados federais.

Para aplacar os ânimos da sociedade e para restaurar um pouco da fé do brasileiro em seu país, o mais sensato seria eleger uma pessoa fora desse lamaçal fandango. Alguém que tivesse alguma experiência política, mas que tenha o nome limpo e que não represente oligarquias ou políticos tradicionais.

Por favor, não me venham falar de Tasso Jereissati, Rodrigo Maia, Fernando Henrique Cardoso…

Até aceito cogitar Pedro Malan, Pedro Parente, Mangabeira Unger…