Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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Nesta quarta-feira (27/03), o curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco promoveu, no Centro de Artes e Comunicação, um evento para a divulgação de publicações com temática social produzidas por seus estudantes, especialmente os da graduação de Jornalismo.

A segunda publicação, o Jornal-laboratório “Outrossim: idéias abertas sobre corrupção”, foi produzido pela turma que hoje está no sétimo período do curso de Jornalismo, com a coordenação da professora Wilma Morais e da jornalista Gorete Linhares (Depto. de Comunicação Social/UFPE). O jornal tematiza a corrupção em vários aspectos, produzindo interfaces interessantes com um leque de assuntos que incluem o cotidiano, a linguagem, a mídia, etc.

O objetivo dos alunos foi abordar o tema diferentemente do que é visto na grande mídia, buscando uma discussão mais ampla, para além do factual. Essa forma de abordagem desperta para a responsabilidade que cada indivíduo tem sobre a questão da corrupção social.

Concebido e produzido pelos alunos, o Outrossim é resultado de uma parceria entre a Universidade Federal de Pernambuco e a Controladoria Geral da União (CGU/PE), que ajudou nas discussões iniciais sobre o tema, viabilizou financeiramente a publicação e fez uma distribuição de exemplares nos municípios onde atua.

Nota: Deu para entender a diferença entre os alunos da Universidade Federal de Pernambuco e os alunos/dançarinos da UERN?  O vídeo produzido pela UERN é pobre, falta conteúdo, sequer tem graça, mas é condenável tão somente por que seus alunos/dançarinos inseriram-no  usando o nome da instituição, afirmando se tratar de um trabalho acadêmico. O que as pessoas que estão além dos muros acadêmicos pensariam a respeito? No mínimo, que a UERN, através do seu curso de Publicidade e Propaganda orienta seus alunos a produzirem essas bizarrices. Sugiro aos alunos que podem continuar a produzir essas “pérolas”, mas em conteúdo privado, sem usar o nome da instituição. Sugiro ainda que ao serem instigados pelos seus mestres a produzirem material, procurem se esmerar para fazer algo de qualidade. Sugiro ainda que se espelhem nos colegas pernambucanos. Sugiro ainda, que se acharem por bem, não aceitem essas sugestões.

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