Ser sede da Copa do Mundo não é assim tão simples. São muitas as exigências feitas pela Fédération Internationale de Football Association (FIFA). Algumas delas:
– Obedecer aos parâmetros em relação ao tamanho do estádio, número de cadeiras, o tempo de esvaziamento em caso de emergência, quantidade de banheiros, número de minutos do centro de imprensa para o estádio, dimensão da sala para acolher os 14.500 convidados e a intensidade das luminárias.
– Liberação da venda de bebida alcoólica nos estádios;
– Isenção de taxas alfandegárias para todo o material relacionado ao evento;
– Liberação de visto para os estrangeiros, torcedores e/ou profissionais;
– Exclusividade da Fifa para a exploração comercial do evento; e, no meu sentir, a mais polêmica:
– A Fifa exige a soberania num raio de um quilômetro de cada estádio-sede. Neste espaço, a comercialização de produtos, a circulação de pessoas e tudo o mais ficará sob o comando da entidade.
Em relação a comercialização de produtos neste espaço, a Fifa exige que sejam vendidos apenas as marcas dos patrocinadores e que parte do lucro fique com a entidade.
Acima, listei apenas algumas exigências, entre dezenas de outras.