Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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* Ao anunciar sua candidatura ao governo, o senador Styvenson Valentim (Podemos), natural de Rio Branco (AC), alertou que a população pensasse bem antes de votar nele, isso por causa do suplente Alisson Taveira, com quem o senador tem severas desavenças.

* Ao ser perguntado se pediria votos para Jair Bolsonaro (PL), o senador sapecou que não pediria voto nem para ele próprio. A declaração desagradou boa parte dos bolsonaristas, os quais esperavam uma dobradinha entre o senador e o presidente.

* A candidata a vice na chapa de Styvenson Valentim (Podemos) será a professora Francisca Henrique, ex-secretária municipal de Educação em Parnamirim. Para o Senado, o postulante será o médico Geraldo Pinho.

* O prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), inovou. Em entrevista à TV Ponta Negra, disse que apoiará cinco candidatos a deputado federal: General Girão (PL), Carla Dickson (PL), Henrique Alves (PSB), Garibaldi Filho (MDB) e Paulinho Freire (União Brasil). Foi, ele disse.

* Queda de braço no Rio de Janeiro. O presidente Bolsonaro (PL) quer que o desfile militar do Sete de Setembro seja na orla de Copacabana, mas o prefeito Eduardo Paes (PSD) já disse que o evento será no Centro, local de costume. Eles têm um mês para resolver o quiproquó.

* O imposto de renda no Brasil, tributo que incide sobre salários, vencimentos etc., tem uma das maiores alíquotas do mundo, quiçá a maior. Na campanha de 2018, o então candidato Bolsonaro disse que corrigiria a tabela, mas ficou só na promessa.

* O presidente do Bradesco, Octávio de Lazari Júnior, disse que o banco não abrirá linha de empréstimo na modalidade consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil. “O benefício é provisório, o crédito tem maior risco”, disse.

* A produção de carros de passeio e utilitários leves subiu 33,4% em julho, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Foram produzidas 219 mil unidades. Quando comparado a junho, a alta foi de 7,5%.

* Não confunda Tavares de Lyra com Lira Tavares. O primeiro foi uma figura potiguar, ex-governador do Estado; o segundo integrou a Junta Provisória que governou o país entre a morte de Costa e Silva e a posse de Garrastazu Médici.

* No dia que o ex-presidente Médici morreu (9/10/85), Renato Russo assim se manifestou: “A morte desse ditador me conforta e, creio, conforta a todas as pessoas que sonham com um Brasil livre e bonito. Vamos fazer desse show a celebração da morte de mais um fascista”.

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