Ontem, não houve expediente na Câmara Municipal de Mossoró em razão do falecimento do servidor Francisco Avelino da Costa, conhecido como Tico.
Com a morte do servidor veio à tona mais uma falha administrativa da atual direção da Casa. O não repasse ao plano de saúde HapVida do valor descontado nos vencimentos dos servidores.
Segundo apurou o blog, o servidor Francisco Avelino, então doente, procurou atendimento médico através do HapVida, mas lá obteve a informação de que não poderia ser atendido porque estava com TRÊS mensalidades “em aberto”. Ele e a família ainda questionaram a atendente, dizendo que o valor do plano era descontado em folha, mas esta trouxe prova documental do atraso.
Assim, a família não teve outra opção que não a de procurar atendimento público de saúde, o qual – salvo exceções – não tem a mesma qualidade do atendimento particular. Uma semana depois o servidor veio a óbito.
Como escreveu o blogueiro Aclecivam Soares, no dia 07 de outubro (clique aqui), a atual administração da Câmara Municipal de Mossoró deixa muito a desejar quando comparada com a administração passada. No quesito transparência a diferença é gritante. Nem mesmo os vereadores têm acesso às finanças da Casa.
Quando perguntado sobre as denúncias em desfavor da atual direção, o presidente Claudionor dos Santos (PDT) costuma sair pela tangente com respostas “malufianas”. Diz que tudo está a mil maravilhas, que inexistem irregularidades, que tudo está sendo pago em dia, que o céu é azul, a mata é verde, o sol é amarelo etc.
Resta saber até quando esta falta de transparência será levada assim, na barriga.
Uma resposta
Até quando vc´s eleitores deixarem de trocar seu voto por uma bicicleta ou um masco fumo.A final o que está acontecendo hj em dia?