A arma química das crianças está nas fraudas;
As garotas gostaram muito da tatuagem, os pais não muito;
Aquele menina é linda, mas parece não gostar de desodorante;
Punk é suportar alguns que se acham punks;
Barquinhos e coelhinhos no Orkut são um saco;
Muito olho verde e pouco cérebro;
Muito mais bonita na foto do que na vida real;
Aquela lá nunca fez chapinha, nem escova;
O pai queria que fosse promotor de justiça, hoje é magarefe;
Quando criança, ela sonhava morar num parque de diversões;
Aquele dá em cima de todo mundo, mas não namora ninguém;
A menininha da amiga sujou a casa com chocolate, ficou tudo imundo;
Finge-se desmantelado, mas passa o dia estudando;
A cabeleireira mente a idade;
Na China não tem festa de Santa Luzia, em Patu também não; Por falar nisso, quem descobriu Patu?;
Linda, o nome dela diz tudo, mas ela só fala asneira;
Pobre daquele rapaz, acredita em tudo que a namorada diz;
A beleza interior é importante apenas da boca para fora.
No interior, o que importa é a beleza exterior;
Ela anda meio estranha ultimamente, está refletindo nas coisas da vida;
Levantava a saia das colegas de classe, elas deixavam e fingiam ter raiva;
É triste quando o avô quer se modernizar e usar tênis verde-laranja;
Ela fica bêbada e quer tirar a roupa em cima da mesa;
Acha-se engraçado, mas só conta piada manjada e sem graça;
A dor de barriga o fez dá várias paradinhas ilógicas antes de chegar ao destino: a privada;
O filho do vizinho não liga para estudos, só quer saber de jogar tênis de mesa; Quando se juntam, aquelas duas são capazes de ludibriar comerciante do Vuvo-vuco;
Ela não separa suas roupas de trabalho das roupas de sair;
Depois de três horas sob o sol, esperava uma cerveja bem gelada, veio quase morna;
Saia do meio pois a justiça é cega.
2 respostas
Divagações… tão necessárias à vida. Belo post, Erasmo.
Homem, rapaz, acho que quem descobriu Patu foi um Gambia, foi não?