Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

3

Segue abaixo novo texto remetido pela atual presidente da Funger, Izabel Montenegro:

Caro blogueiro,

Entendi que o Sr. Sebastião Almeida, nessa narrativa sobre os seus três anos de FUNGER, quis dar uma resposta ao meu comentário sobre uma critica, que o Senhor fez a FUNGER há poucos dias atrás, porém ele, na resposta, não teve coragem de citar o meu nome.

Quero dizer que quando falei em tempo perdido,e foi mesmo, me referi a algumas cláusulas do Estatuto que devem constar, há pelo três anos, para que a FUNGER possa receber recursos federais, portanto não estamos recebendo recursos de convênios federais por esse motivo.Perdemos tempo ou não?

Ele mesmo, no relato, falou dos parcos recursos que a FUNGER recebe do Município. A FUNGER é uma Fundação Pública de Direito Público e não uma gerência da PMM, portanto tem que se viabilizar financeiramente. Estarei fazendo um relato de como encontrei a FUNGER, a Escola de Petróleo, a inadimplência do PROMIC, os Telecentros que encontrei, o da UCP I, com equipamentos com configuração 386, que foram todos trocados em 2009, o da Estrada da Raiz que estava com equipamentos incompletos, há vários meses, e portanto não funcionava, adianta? A incubadora teve convênio formalizado no mês de setembro/2009, qualquer dúvida verificar com o SEBRAE.

Apesar das agressões que sofri por parte de blogueiros ligados ao Senhor Sebastião Almeida,quando assumi a FUNGER, nunca quis macular a imagem dele, até por que não é do meu feitio. Não sou do tipo que trata as pessoas com diminutivos e depois dá uma facada pelas costas, quando eu quero dizer digo, não mando recados.

Nota do Tio: Reafirmo que este blog continua à disposição, sobretudo para debates pertinentes como o atual.

Compartilhe

3 respostas

  1. È ISSO, MESMO SRA. PRESIDENTE DA FUNGER E MONARQUISTAS E SUAS DIVISÕES E GRUPOS DE PLANTÃO, ASSIM COMO BLOGUEIROS-JORNALISTAS QUE DE UM LADO E DE OUTRO TOMEM PARTIDO… PRONUNCIEM-SE….

    MESMO POR QUE EM SE TRATANDO DE TRABALHAR E (OU) COLABORAR NA ADMINISTRAÇÃO DA CIDADADE MONÁRQUICA, ELES OS “UNGIDOS” ROSADOS, COMO SABEMOS NÃO QUEREM E NÃO ADMITEM UM TRABALHO MINIMAMENTE INDEPENDENTE E SÉRIO A FRENTE DE QUALQUER ENTE ADMINISTRATIVO E (OU) REPARTIÇÃO MUNICIPAL, É CONSABIDO SÓ ENTENDEM DE UMA PALAVRA NA RELAÇÃO COM OS MUNÍCIPES E A POPULAÇÃO E A FAMÍLIA QUE DE HÁ MUITO COMANDA-ADMINISTRA…!!!??? O REINADO DO PAÍS DE MOSSORÓ, QUAL SEJA, RENDIÇÃO.

    FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    7318.

  2. “Em GDR, banda Pawlêra do Brasil se recusa a continuar show devido à precariedade de estrutura de som”. Com esse título, sugiro a confecção de uma matéria no blog. Cheque as informações!

  3. Independentemente de partidos, situação ou oposição, esquerda ou direita, família A ou B, o que de fato, dignificaria um debate sobre da atuação da FUNGER e assemelhados, seria o custo-benefício das suas existências.
    Não raro, exibem números, estatísticas e feitos, que, confrontados com a realidade, se desfazem como algodão-doce em contato com a atmosfera.
    Acredito que, em algumas ocasiões, as perguntas são mais importantes que as respostas. Então, entre tantos questionamentos possíveis, faço um: Para que a criação de uma “Escola de Petróleo” pela PMM/Funger, consumindo recursos propalados de seis meilhões de reais?
    Existem instituições de ensino públicas e privadas com competência para formar mão de obra para a área de petróleo. Apenas para relembar, existem o sistema S (o SENAI foi criado para preparaa a mão de obra para a indústria -> setor petróleo deveria um cliente bem atendido), os IFET´s, as universidades, faculdades, escolas de cursos profissionalizantes, escolas públicas e privadas de formação de nível médio, etc.
    Será que temos a real percepção do que significam seis milhões de reais? Daria para criar 30 empresas de capital social de duzentos mil reais cada, gerando 300 empregos diretos. Vamos analisar sem paixões e cores e, friamente, enteneder quanto custa criar, manter, e fazer crescer uma empresa que gera empregos, gera riquezas e divisas, pagando impostos? Qual o custo do dinheiro para investimentos que a empresa privada tem que pagar? E a via crucis da burocracia em bancos estatais para conseguir um empréstimo de míseros seis mil reais (ou seja, um milésimo destes seis milhões)?
    É aciontoso o modo como são tratados assuntos sérios. Mais parecem zombar da inteligência alheia.
    Anunciam-se investimentos para qualificação profissional de dezenas de milhões de reais todos os anos. É muito dinheiro público escorrendo pelo ralo, onde uns poucos ganham muito e as pessoas que são atendidas nestes programas, não raro, saem como entram, com uma mão na frente e outra atrás – o importante, é que serviram como massa de manobra para a promoção do governo do momento e vão engordar as estatísticas que irão “abrilhantarr” os discursos, as mensagens de início e final de perídoos, entre outros fins, como diria, menos “republicanos”.
    A única revolução possível será a da educação responsável. Formação de cidadãos conscientes da sua capacidade de análise crítica e conhecedores dos seus deveres e direitos. Deveres, sim! Também estamos esquecendo que temos obrigações para ter direitos. E, se assim ocorre, pode ser o começo do fim. Na soceidade onde só enxergamos direitos, em algum momento, nos acharemos acima do bem e do mal, onde homens que “não podem ser tratados como pessoas comuns”, conforme a visão de muitos representantes do povo, eleitos, é bom lembar, para decidir o que é melhor para este povo, respeitando-lhes a vontade. Sem isto, temos o totalitarismo, em quaisquer uma das suas formas conhecidas.
    Como podemos perceber, o debate medíocre aponta para a realziação dos gestores da ocasião. O que de fato pode fazer diferença é questionar a necessidade de tantas instituições públicas, que custam caro ao contribuinte e, que, em sua maioria, servem para abrigar os colaboradores leais (e as vezes, para calar a boca de outros tantos).
    Obrigado!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *