Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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 Via e-mail, um leitor – que pede para não ter seu nome revelado – informa que fez um curso na Funger, com promessa de emprego, e até agora não conseguiu a vaga prometida, assim como os outros 30 colegas da mesma turma. Leiam o relato:

 Em Maio/Junho de 2009, depois de muita luta (era pouca oferta de vagas e muita gente concorrendo), consegui ingressar numa turma de um Curso de Auxiliar Administrativo oferecido pela referida instituição, onde só alunos que tivessem curso superior ou estivessem na Universidade poderiam participar.

Entendemos o esforço da instituição. Nossas aulas foram ministradas numa sala de reunião lá na sede da FUNGER, sem nenhuma infra-estrutura adequada. As cópias, na maioria das vezes, saíam do nosso bolso.

O quadro negro, pra você ter idéia, era fixado em um cavalete, tudo meio improvisado.

Mas isso não é o que mais me revolta, o que mais nos chateia (era uma turma de aproximadamente 30 alunos) é o fato que desses alunos NINGUÉM conseguiu encaminhamento para uma seleção de emprego, nem para concorrer a uma vaga de ASG fomos indicado.

Havia uma promessa por parte da Sra. Eugênia que essa turma tinha sido criada a pedido de uma indústria que vinha se instalar na cidade e necessitava de pessoas nesse setor, e ela nos confirmou: era a Itagrês, falava até o nome do diretor da Instituição:

– Não, essa turma foi criada após pedido do Sr. Fulano de Tal (Não me recordo o nome) pois Mossoró carece de profissionais com Curso Técnico nessa área e como eles estão chegando na cidade vão precisar e nos solicitaram pessoas com esse perfil.

A Itagrês chegou na cidade, fez seleção de funcionários e nenhum dos alunos dessa turma foi recrutado.

Hoje são 17 de fevereiro de 2010 e pela conversa que tenho com os ex-alunos, nenhum conseguiu um emprego pela instituição.

É triste, mas esse é o retrato que tenho da instituição.

Lá não é uma Fundação, para os 30 alunos do Curso de Auxiliar Administrativo foi uma enrolação!

NOTA DO TIO – O relato é preocupante, pois vai de encontro ao objetivo da instituição. Resta saber se o caso acima é isolado ou é corriqueiro.

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6 respostas

  1. Caro Tio Colorau, o que o leitor – não indentificado – acaba de postar, apenas e taõ somente reafirma o caráter e a realidade nua e crua da situação da administração que a monarquia décadas a fio vem imposndo aos munícipes mossoroenses.

    Muita publicidade, muitos cargos de “confiança”….cabos eleitorais permanentes, conivência, cumplicidade, omissão, alienação, comodismo político e outros ingredientes tais que tais, amalgamaram um certo “padrão” administrativo que mais maquia e menos vê e enxerga qualquer essencialidade administrativa no plano coletivo.

    É esse, até o presente, o inarredável quadro em que eles que de forma direita e indireta que fazem parte da patota impõem a cidade, seu modus operandi de administrar, que perfeitamente pode ser traduzido em;

    NÓS DA MONARQUIA, FINGIMOS QUE ADMINISTRAMOS
    VOCÊS FINGEM QUE EXERCEM A CIDADANIA
    NÓS ACREDITAMOS QUE SOMOS UNGIDOS
    VOCÊS A CADA ELEIÇÃO REEDITAM A NOSSA MONARQUIA
    NÓS FINGIMOS QUE NÃO ROUBAMOS
    VOCÊS COLABORAM COM A NOSSA “MELODIA”
    NÓS FINGIMOS QUE SOMOS DEMOCRATAS
    VOCÊS ALIMENTADOS COM MUITO CIRCO E POUCO PÃO
    NOS ETERNIZAM DIA-A-DIA.

  2. Posso afirmar que não e um caso isolado, tambem ja fiz curso na funger e nunca fui procurada pra fazer nada, hoje trabalho, mas não pela indicação da funger, e tambem todas que comigo fiseram o curso tambem não conseguiram nada.

  3. Fransueldo, digo, Dr. Fransueldo,
    Estou sentindo falta do nº da OAB no final de seus eloquentes comentários.
    Sds.

  4. cARO eRASMO, DADO O MEU ANALFABETISMO DIGITAL, ESTOU ENVIANDO PARA O SEU BLOGUE – SEÇÃO RESPOSTA- OS PRETENSO COMENTA´RISO ESCRITOS DAQUILO QUE O PROFESSOR CARLOS ESCÓSSIA ME INDAGOU, PEÇO POR OBSÉQUIO – ENVIAR -LHES – PARA QUE O MESMO CASO LHE APROVER – INSIRA NOS COMENTÁRIO DO DO SEU BLOGUE DE ECONOMIA E VARIEDADES.

    VALEU, OBRIGAOD E, UM ABRAÇO

    Caro Carlos Escóssia, de antemão obrigado pela deferência do espaço que me facultas para que eu possa tentar, embora sabendo que nada sei, sobretudo falar, ler e escrever corretamente, porém tenho tentado todo “santo” dia….

    Carlos, o assunto que ora me facultas assuntar é, diria, deveras complexo, abrangente interessante e por demais contemporâneo, pois como separar globalização de mercantilização ?

    O intuito deste pretenso escrito é discutir e (ou) divertir os seus ilustres e inúmeros leitores, através de informações e de (“compulsoriamente” induzido pelo Economista, professor, blogueiro, bom vivant, irreverente, sarcástico e, eventualmente, mordaz crítico Carlos Escóssia) alguns elementos do mundo contemporâneo que recortam o campo da globalização e da mercantilização. Para tanto, busquei me ancorar, principalmente nos experts CONTROL “C” e CONTROL “V”, e, em estudiosos da história que discutem o tema, assim como autores que tratam de temas conexos como mídia, publicidade e de ciências afins para podermos nos situar quanto ao debate sobre cultura e globalização.

    Inicialmente peço vênia, Caro Carlos, para me abstrair um pouco do epicentro da sua indagação e pretensamente divagar um pouco sobre a história antiga com seus aspectos, evidentes, por que não, e contextualmente efetivamente ligados à compreensão da história dos ícones, dos mitos e do processo político da globalização e da mercantilização em suas específicas épocas, culturas e contextos políticos e sócio-culturais.

    Quem conhece um pouco que seja da história e da mitologia gregas, constata que os poemas de Homero eternizaram os heróis guerreiros e políticos. Não poder-se-ia classificar ser, no caso, a mídia inconsciente mídia daquele tempo a propiciar um pouco que seja o início do processo de globalização da imagem? Claro que, sem a massificada e gananciosa atitude que hoje campeia a informação, mesmo por que a capacidade tecnológica inserta no campo da informação e da disseminação da notícia era à época, incontrastavelmente inferior.

    Em outro diria, pórtico da literatura grega, na Ilíada, narrativa homérica da Guerra de Tróia, além das ambições políticas e militares, tudo faz crer que os imortais personagens vislumbravam exatamente o propósito de figurar na história. Queriam que as gerações vindouras consagrassem seus nomes e, deste modo, teriam vencido o esquecimento trazido pela morte sem glórias – morte de qualquer homem comum.

    Deixar a vida e entrar para a história parece pretensão, mas o passaporte para o solene ingresso na eternidade histórica é bastante peculiar. Durante muito tempo somente grandes lideranças políticas e os notáveis heróis possuíam a distinção que permitia com que viessem a se tornar “vultos históricos”. De fato, boa parte da história produzida até hoje possui um caráter de história política ou registros, narrativas e análises de acontecimentos singulares e notáveis. O “comum” somente veio a ser incorporado à história escrita há poucos anos, embora seja evidente que a história política não veio (e nem deveria) ser abandonada por completo.

    Os historiadores marxistas tentaram subverter (atitude típica entre nós, marxistas) a lógica da historiografia política e bélica ao intensificar estudos que não contemplavam os mesmos objetos que chamavam a atenção dos historiadores tradicionais e decidiram manter suas atenções voltadas para o problema da análise do processo de transformação e situação das sociedades a partir da relações estabelecidas pelas estruturas sociais, notadamente pela infra-estrutura econômica. Se a história da humanidade, como afirmava o velho Marx, tinha como “motor” a luta de classes, então este deveria ser o foco na análise histórica e os homens isolados, os heróis, os soberanos e suas peripécias inesquecíveis eram apenas atores em cena e não o próprio enredo da história.

    A historiografia marxista ofereceu uma série de perspectivas importantes para a compreensão de nosso passado, ajudando a derrubar a ilusão de que os grandiosos homens que inspiraram epopéias e estátuas em locais públicos construíram a história sozinhos. Mas o enfoque de ênfase econômica dos estudos realizados pelos historiadores marxistas não abarcou, como seria evidente, todos os aspectos da vida das sociedades ao longo da história. Muito embora o marxismo tenha conseguido perceber as massas populares como integrantes ativos na construção da história, embora dominados ou alienados, não empregou um olhar que ia muito além das balizas teóricas e ideológicas pertinentes ao que se tinha como quase dogma entre os inspirados seguidores de Marx. O fato é que aspectos também importantes da vida cotidiana das sociedades na história não estavam dentro do foco marxista e uma nova história passou a ser escrita. Com novos e ousados métodos de estudo, os aspectos ordinários e não apenas os singulares também interessaram aos novos historiadores e aos historiadores pós-modernos, embora tenha sido implantada uma postura francamente improdutiva de se partir para o desprezo a qualquer coisa que “pareça” marxista desde o “fim” da esperança do socialismo real. Seja como for, o fato é que a história que se produz hoje atingiu um espectro de abrangência fabulosa e colocou quase todos os seguimentos sociais em seu âmbito.

    Ainda assim, a história do cotidiano e do ordinário não inibiu a evidente constatação de que não há mesmo como deixar de notar os ícones históricos como aquilo que são – ícones. O eminente historiador francês Fernand Braudel, grande nome da chamada “Escola dos Annales”, afirmou em sua última conferência, em outubro de 1985 (um mês antes de sua morte), que “muitos políticos têm a impressão de que os historiadores de amanhã têm os olhos fixos neles”. Deixando de lado a idéia de que há entre estes políticos muitos que terão que se contentar somente com a impressão de que merecerão ser notados pelos historiadores e mesmo sabendo que os ícones são frutos de seu tempo e das contingências objetivas e subjetivas de suas épocas e circunstâncias históricas, há como ignorar que alguns indivíduos conseguem reunir em si uma série de atribuições (positivas ou não) capazes de torná-los, para a história, singulares e, por isso mesmo, ícones? Os futuros historiadores falarão dos conflitos entre EUA e Iraque sem destacar a atuação dos Bush (pai e filho) e do ditador Saddan Hussein? A história escrita do Brasil deixará de registrar a singularidade de um torneiro mecânico alçado à presidência? O propósito de “deixar a vida para entrar para a história” de Getúlio Vargas ante a decisão do suicídio não foi plenamente cumprido?

    Há os grandes ícones para os antigos, os atuais e os futuros historiadores. Embora cada um e todos nós tomemos parte da história, precisamos reconhecer: haverá sempre alguém mais intensamente disposto e pretenso a ser eternizado que a grande maioria da população e estes continuarão a ser tomados como ícones. Sinal de que outras epopéias serão narradas e que novas estátuas serão construídas. Assim segue a história.

    O que pretensamente tento expressar através desse “curto” preâmbulo, senhor economista, é que embora história em seus fatos e acontecimentos em suas diferentes épocas possa parecer distinta e estanque, na realidade é verdadeiramente um processo indissociável e, contrastada apenas pela forma e intensidades historicamente vividas, vividas e, sobretudo vivenciadas igualmente num processo de globalização e mercantilização em seu devido tempo e espaço.

    COMUNICAÇÃO – MÍDIA – MERCANTILIZAÇÃO – GLOBALIZAÇÃO

    Como sabemos a comunicação é uma das principais ferramentas do marketing. As empresas com fins eminentemente lucrativos costumam utilizar a comunicação para estimular vendas, motivar consumidores, melhorar a imagem de sua marca junto ao público em geral e envolver os distribuidores e, mais ainda se puder, DEUS e o mundo…
    Nesse processo, no qual, felizmente ou infelizmente todos estamos conscientemente ou não, imersos. Nesse contexto de palavras, estudos e estratégias de estudos comportamentais nos tornamos objeto de emissores-receptores, codificadores decodificadores… É isso cara pálida… queiramos ou não, toda simbologia utilizada durante o processo de comunicação precisa ser estudada criteriosamente. Pois patati patatá… parte da informação que será recebida pelo receptor está relacionada à forma como o texto é redigido, às fotos e figuras utilizadas na comunicação, à música usada em uma propaganda e a outros códigos.
    Caro Carlos, como separar a leitura e o estudo da obra Mitos e Mitologias Políticas, quando Raoul Girardet elabora um excelente ensaio de exploração do imaginário político dos séculos XIX e XX na França, inspirado nas idéias de Bachelard e Lévi-Strauss. O autor nos mostra como os grandes momentos de surgimento dos mitos corresponderam sempre a épocas de crise, de mutação ou de ruptura. Será que o mito de Che foi formado num desses instantes? E os personagens trazidos por seus alunos, foram produzidos em que momentos históricos e especificidades sociais e políticas?

    Diante da sua pergunta e desse contexto de pretensa análise multifacetada, como não lembrar e não falar sobre a obra de Andy Warhol. O artista mais importante (pelo menos sob a égide da opinião criada pela indústria midiática americana) da pop art caracterizou seus trabalhos por retratar celebridades ou objetos de consumo de uso diário. Apesar de ser fã de celebridades e de entender o caráter transitório da fama, seu interesse estava no público e em sua devoção a uma figura como um símbolo cultural de uma época, uma figura criada pela mídia. Deixe uma indagação no ar: não é irônico que o revolucionário comunista tenha virado um ícone do capitalismo, com o rosto estampado em milhões de camisetas, jaquetas, pôsteres e toda uma ampla gama de produtos?

    Com LENIN, o grande revolucionário e, posteriormente mito do chamado socialismo real não seria diferente, pois em sua sanha lucrativa o capitalismo em suas mais variadas vertentes e (ou) mercantilismo como queira, de maneira alguma tentar distinguir mitos e ícones por sua vertente ideológica, o que interessa indiscutivelmente é a possibilidade de massificação de sua imagem e, conseqüentemente os lucros que daí possa advir.

    Pretensamente ouso afirmar, que os vários e inafastáveis processos sócio-culturais estão umbilicalmente ligados ao processo econômico e político em suas mais variadas épocas. Sendo que o atual estágio de globalização é atualmente um processo que também nos espanta e nos interroga e, se distingue substancialmente de outras épocas, não apenas pela mercantilização, mais, sobretudo pelo inigualável poder-velocidade que a tecnologia inserta nos processos de comunicação, informação, publicidade e mídia interativamente criam nas mentes e corações do cidadão do mundo contemporâneo.

    Desculpe-me Caro Carlos, se me alonguei demasiado hermético fui….!!!!???

    Porém, como diria o jurisconsulto, em linhas transatas e em resumo resumido… Diria que globalização sempre foi e, é (muda apenas a forma e a intensidade) “descobrir” novos mundos, alargar fronteiras, transnacionalizar fronteiras seja no comércio e ou na cultura e nas mais diversas relações sócio-econômicas.

    Já mercantilização… Entenderia como todo processo de ampliação e aprofundamento do que significa o verbo mercantilizar, que nada mais é que a busca do lucro e, mais ainda, a busca incessante e obcecada pela expectativa do lucro, pois com sabemos…

    “O principio do capitalismo é tirar o que você tinha e te fazer desejar o que você não tem e nunca terá. Esse é um processo que os índios conhecem muito bem.”

    DORAVANTE A SUA PERTINENTE INDAGAÇÃO, CARO BLOGUEIRO, A FOTO DE LENIN SENDO OBJETO E OBJETIVO DA VENDA DE UM PRODUTO… COCA-COLA É NADA MAIS NADA MENOS QUE MERCANTILIZAÇÃO DAQUILO E DAQUELE QUE EM SUA VIDA E EM SUAS IDÉIAS NÃO QUERIA SER MERCANTILIZADO, PORÉM COMO DIRIA JOAQUIM NABUCO:

    “OS AMERICANOS SABEM VENDER MUITO BEM…!!!”

    INOBSTANTE ESSA VIRTUDE… A VIDA NÃO SE RESUME APENAS A MERCANTILIZAÇÃO E A VENDA.

    A esse respeito, caro blogueiro, não se demasiado listar alguns dos variados e, por vezes, inusitados ícones e mitos que a história e o processo da globalização-mercantilização e publicidade nos legou:

    Ícones dos anos 60

    Andy Warhol – o artista mais conhecido da Pop Arte imortalizou latas de sopa Campbell e garrafas de Coca-Cola, entre outros produtos de consumo de massa, como obras de arte.

    Barbarella – personagem aventureira e erotizada de uma história em quadrinhos criada em 1962, tornou-se ícone do movimento feminista nos anos 60. Levada ao cinema, em 1968, transformou a intérprete Jane Fonda num dos símbolos sexuais da década.

    Beatles – banda de rock britânica, formada por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, tornou-se um dos maiores fenômenos musicais não só da década de 60 como também de todo o século 20.

    Brigitte Bardot – atriz francesa que se tornou símbolo sexual dos anos 60 ao mostrar mais do que apenas seu belo sorriso no cinema, ao contrário do que era comum entre as divas hollywoodianas.

    Corrida espacial – a disputa pela conquista do espaço entre Estados Unidos e União Soviética rolou durante toda a década. Soviéticos saíram na frente com o primeiro vôo orbital bem-sucedido, em 1961. Mas os Estados Unidos foram os primeiros a levar o homem à Lua, com a missão Apollo 11, em 1969.

    Festivais de Música Popular Brasileira – os festivais de música transmitidos pela TV na década de 60 transformaram-se um fenômeno de audiência entre os jovens e a principal plataforma de lançamento de tendências e artistas do período.

    Hair – Musical produzido em 1967 conta a história de um grupo de hippies e suas aventuras que incluem, obviamente, sexo, drogas e música, além da luta contra o alistamento militar de jovens durante a Guerra do Vietnã.

    Lucy in the Sky with Diamonds – música do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, dos Beatles, causou polêmica graças a uma suposta alusão de suas iniciais ao LSD, droga usada como fonte de inspiração nos anos 60.

    Martin Luter King – um dos maiores líderes do ativismo pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos e autor do famoso discurso “Eu Tenho um Sonho”. Ele foi assassinado em 1968.

    Minissaia – criada na Europa no início da década de 60, o pequeno pedaço de pano foi o símbolo da luta pela emancipação feminina e pela liberdade.

    Pílula anticoncepcional – sem esse comprimido bem pequenininho, capaz de evitar a gravidez, a revolução sexual não teria acontecido.

    Tropicalismo – movimento artístico que trouxe os conceitos modernistas para as artes no final da década de 60 e que teve como principais personalidades Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé.

    Twiggy – considerada a primeira top model do mundo, a modelo britânica inaugurou a era de mulheres magérrimas, com jeito andrógino e cara de menina, que domina o mundo fashion até hoje.

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