Ufa! Chegou. É sexta-feira, 19fev. Chame o danado do menino que começa hoje a segunda temporada do COPÃO. É sexta-feira, e como escapamos do carnaval… vamos comemorar, ou não. Como disse Miguel de Cervantes: “Eu bebo quando comemoro… e às vezes quando não há nada para comemorar!”. Certíssimo.

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O COPÃO é uma confraria surgida do nada e com objetivo desconhecido. Todas as sextas-feiras um monte de gente boa se reúne em algum lugar previamente acordado para tratar de assuntos de extrema importância para o futuro do planeta Terra. Ao final de cada reunião, alguns começam a entoar sons desconhecidos, tipo mantras. Né, não? O grupo reúne jornalistas, blogueiros, tuiteiros, vereadores, advogados, demonologistas, fugitivos do AA, alpinistas, moradores de Na’vi, surfistas desmantelados, budistas, bundistas, monarcas ingleses, comedores de rosas, enfim, la crema de la sociedad mossoroense.

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Na pauta de hoje, a possibilidade de terceiro mandato no Brasil; os passeios de helicóptero de Iberê Ferreira; a vida da serial killer Aileen Carol Wuornos; a dominação da Grécia pelo rei Filipe II da Macedônia; os recordes de Avatar; as técnicas usadas nos cassinos para prender os freqüentadores; a diferença entre vitiligo e albinismo; a viabilidade ou não do carnaval em Mossoró; os três períodos do Brasil Império (1º reinado, período regente e 2º reinado) e as tatuagens de carpa e de flores que Felipe Dylon fez na perna direita.

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Lá, vocês descobrem até que o truque do encantador de serpentes está na flauta em si, vez que as serpentes são surdas. A tática é simples. A serpente vê a flauta e fica em posição de ataque, mas não dá o bote pois durante o adestramento ela aprendeu que na luta entre ela e a flauta, esta sempre sai ganhando. Assim, o encantador fica fazendo movimentos com a flauta e a naja fica acompanhando.

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Ei, o que vocês acham do cara que diz ter “barbarizado” no carnaval?

– E o carnaval, gostou?

– Foi o máximo, BARBARIZEI geral lá em Aracati.

Sei não, viu. O cara achar algo “o máximo” já põe em dúvida a masculinidade, imaginem barbarizar.

Isso é coisa de quem acha as fantasias de carnaval um esplendor. Né, não?

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E vamos às semelhanças:

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Muito abatido, o sujeito chega de ambulância ao hospital e o médico de plantão pergunta:

–O que o senhor está sentindo?

–Ai, Doutor! Eu tenho um caso agudo de herpes genital, sífilis, peste

bubônica, meningite, asma e HIV positivo e operante!

— O que o senhor pode fazer por mim?

O médico pensa um pouco e responde:

–Vamos interná-lo em um quarto particular, com tudo o que o senhor precisa e lhe daremos uma dieta a base de pizza!

— Pizza?!?! – pergunta o paciente, assustado – Mas isso vai me curar, doutor?

— Curar não vai, mas é a única coisa que podemos passar por debaixo da porta!   

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Ontem, após a sessão do STF que analisava o processo contra a senadora Rosalba Ciarlini (dinheiro público usado em estacionamento de supermercado), dois repórteres da TV Justiça comentavam o caso quando um deles sapecou:

– R$ 3.800,00 pode ser pouco para Rio de Janeiro e São Paulo, mas para uma cidadezinha como Mossoró é muito. SEM COMENTÁRIOS!

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Vamos que vamos, mais tarde a gente se vê no Picanha Grill. E já ouvi dizer que hoje teremos uma surpresa. Ixe!