A mídia eletrônica será bastante proveitosa para quem souber usá-la na campanha eleitoral. No Brasil, 68,5 milhões de pessoas têm acesso à internet. É claro que ninguém será eleito apenas com o voto dos webleitores, mas estes podem fazer a diferença, sobretudo difundindo no mundo real o discurso que o candidato ou seu assessor fez na seara virtual.
Twitter – Alguns marqueteiros políticos já começaram a apontar as regras que devem ser seguidas pelos políticos quando do uso do Twitter. Para eles, a nova ferramenta deve ser usada sobretudo para interação com os usuários.
Aquele que abre uma conta no Twitter e não interage com os demais, como é o caso do senador José Agripino (DEM), está perdendo tempo e ganhando antipatias.
O correto é fazer como os demais políticos potiguares, sobretudo o deputado federal Fábio Faria e o vice-governador Iberê Ferreira, que costumam responder a todas as indagações que lhe são feitas.