Hoje não se sabe mais em que idade se encerra a adolescência. Muitos entendem que ela se estende até os 18 anos e outros entendem que vai até os 24 anos, que é quando o jovem termina um curso universitário.
Para alguns pais, todavia, a adolescência não tem fim, querem transformar os filhos em umas eternas crianças. Não querem que o filho trabalhe, que o filho namore, passeie, enfim querem o filho ali sob suas asas. Particularmente defendo que o filho deve trabalhar a partir dos 18 anos, oportunidade em que aprenderá a cumprir horários e realizar tarefas em tempo determinado.
Os pais devem incentivar os filhos que querem trabalhar e encorajar os que não demonstram esta pretensão.
Acredito que os pais queiram segurar os filhos em casa em razão da falta de segurança, bem como das mazelas que o mundo oferece, tais como drogas, alcoolismo, prostituição etc, contudo, haverá um dia que ele deverá andar com suas próprias pernas e o melhor que os pais devem fazer é prepara-los para tal e não procurar evitar que isto aconteça.
Os filhos têm de saber, o quanto antes, a ouvir um não e a ter alguns pedidos negados, pois o mundo lhe dará vários não e é bom que ele esteja preparado para ouvi-los. Muitos jovens não se adaptam ao mundo longe dos pais vez que nunca ouviu negativas, daí nasce muitas revoltas.
Fazer o bem do filho não é só dizer sim aos seus pedidos, é dizer não e justificar o porquê. É conversar, mostrar exemplos. Os filhos precisam ser independentes, precisam trabalhar, casar, ter filhos etc. Ele sairá bem em todas as etapas da vida caso tenha tido um bom alicerce familiar.
Como cantou Chico Buarque: As meninas são minhas / só minhas na minha ilusão.
2 respostas
QUE BOM SERIA SE EXISTISSE A FÓRMULA CORRETA PARA EDUCAR OS NOSSOS FILHOS, EM MUITOS LARES, EXISTEM CONTOS E MAIS CONTOS O QUE É BOM PRÁ JOSÉ NÃO SERVE PARA JOÃO, NINGUEM MESMO TEM A FÓRMULA CORRETA PARA EDUCAR, PODEMOS PASSAR PRÁ ELES UM BOM ENSINAMENTO E COBRAR.
Decidida (Dilma) a atenuar o passado guerrilheiro que orna sua biografia, a candidata comparou-se a dois mineiros que costumavam utilizar como arma apenas a lábia. Dilma postou-se ao lado de Juscelino Kubitschek, e para desassossego de Aécio, de Tancredo Neves. Realçou o espírito “desenvolvimentista” de Juscelino. Chamou Tancredo de “modelo democrata”. Quanto a si mesma, disse cultivar valores que soaram dicotômicos: “Guerreiros, mas pacíficos”. (blog de Josias de Souza do jornal Folha de São Paulo).