Assunto que está incomodando toda a cidade, a buraqueira generalizada na malha viária de Mossoró será debatida em audiência pública a ser realizada na Câmara Municipal de Mossoró, por iniciativa do vereador Francisco José Júnior (PMN).
Louvável a iniciativa do nobre edil. Todos devemos nos juntar para evitar que em 2010 não enfrentemos o mesmo problema. É preciso arregalar os olhos, do processo de licitação à execução da obra. Caso fiquemos quietos, novamente irão asfaltar nosso município com “farinha preta”, termo magistralmente cunhado pelo blog do Evânio Araújo. (clique aqui)
Abaixo, release enviado pela assessoria de Francisco José Jr.
O Vereador Francisco José Júnior (PMN) apresentou requerimento na sessão desta terça-feira, 5, solicitando a realização de uma audiência pública para encontrar soluções para os problemas ocasionados pelo asfalto em Mossoró. “Todos os anos, a Prefeitura de Mossoró gasta milhões de reais para tapar buracos e recuperar a malha viária da cidade. A audiência pública irá discutir, entre outras coisas, a qualidade do material utilizado nessas obras. Chuva não é desculpa para a buraqueira na cidade. Existem trechos em Mossoró que foram pavimentados pelo Governo do Estado e com as mesmas condições climáticas, não apresentam buracos”, afirmou o vereador. O requerimento foi subscrito pela líder da bancada situacionista, vereadora Cláudia Regina (DEM) e foi aprovado por unanimidade na Câmara, comprovando, mais uma vez, o amadurecimento político da casa.
A audiência pública ainda não tem data definida para ser realizada, mas será mais um importante tema a ser abordado pela Casa, devendo contar com a presença de um grande público. “É um problema que atinge todo mundo. Quem possui carro, moto, bicicleta e de quem anda a pé. Já ouvi relatos de pessoas que já gastaram muito dinheiro para consertar seus carros por causa dos buracos, isso quando o problema não é ainda pior, e causa acidentes. Semana passada, o asfalto derreteu em pleno centro da cidade e as pessoas que passaram por lá, ficaram com os pés cheios de piche”, relatou Francisco José Júnior.