Não existe caminho. O caminho se faz ao caminhar.

Bom dia…Depois de uma intensa semana de trabalho, eis que nos chega a sexta-feira, dia de se reunir com os amigos para beber aquela cervejinha e jogar conversa fora. Do meio para o fim da noitada, surgem os humoristas, os filósofos e os apaixonados.

Um dos pontos de encontro da galera é a confraria do COPÃO, que se reúne todas as sextas-feiras em um lugar diferente da cidade. A reunião de hoje será no “Quiosque do Fernando”, ali vizinho ao Arte da Terra. Lá pelas 19h os primeiros viventes começam a aterrissar por lá.

Se você quer um lugar para ficar bem à vontade, sem frescura e onde a conversa é imoderada, então se junte à galera do COPÃO. É só se chegar e ponto.

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DICA – Não há nada mais chato do que conversar com quem está de mau hálito. Para saber se seu hálito está legal há um truque bem simples: Basta lamber a parte de trás da mão e esperar 20 segundos. Se o cheiro for forte, vá escovar os dentes ou então vá de Trident. O que não pode é ficar contaminando o ambiente.

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Vamos às semelhanças:

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Já surgiu a nova onda de terrorismo do momento. Dizem que uma tempestade solar, que atingirá a Terra em 2013, causará a destruição em massa de equipamentos eletrônicos. Ora, e o mundo não vai se acabar em 2012?

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 Dia desses presenciei um advogado criminalista conversando com seu cliente após este ter sido condenado pelo tribunal do júri a uma pena de 12 anos de prisão em regime fechado. O causídico argumentava que a decisão não teria sido tão ruim. Argumentou inicialmente que ele – o cliente – não passará necessariamente 12 anos na prisão, vez que boa parte do tempo passará dormindo e que a pena é cumprida dia a dia, ou seja, ele não cumprirá os 12 anos de uma só vez, mas dia a dia. Preste atenção, é dia a dia. O cliente, pelo que percebi, caiu no papo do desdobrador causídico. 

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Essa aconteceu em Luiz Gomes: No dia 26 de julho de 2008 a cidade de Luiz Gomes parou para acompanhar a procissão da Senhora Santana, padroeira do município. No final da procissão, um fato pitoresco deixou os fiéis perplexos: o pároco, incomodado com o fato de as pessoas estarem tirando flores do carro em que a santa era levada, disse inicialmente que cessassem aquela conduta, pois as flores não deveriam ser levadas e patati-patatá. Como o clamor do padre não foi atendido pelos fiéis, os quais continuarem se apossando das flores, ele então sapecou: “a partir de agora, quem tirar uma flor do carro morrerá antes da meia-noite”. Ave Maria cheia de graça, seu padre. Pé de pato, mangalô três vezes. Vá amaldiçoar outro, homem de Deus (?).

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Não é apenas na Europa que as senhoras se reúnem para o chá da tarde. Tal momento de glamour também acontece em Caraúbas. O colunista social que divulgou o costumeiro chá da tarde das senhoras caraubenses só não informou qual seria o chá servido, se de vassourinha ou de casca de aroeira.

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Adolçantes? Engordaram o nome…Incrível como acertaram no “light” e “diet”.

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O mesmo colunista social que tratou do chá da tarde das senhoras da alta sociedade caraubense se superou com essa: “Falando em Assú, a fina Tereza Albano, numa produção independente, está esperando gêmeos. Que venham fortes e com saúde”. Produção independente? Que discrição hein?

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As festas promovidas e freqüentadas por colunistas sociais são sempre impecáveis. Nada, absolutamente nada, é merecedor de crítica. Os doces e salgados são sempre finos e saborosos, a decoração é sempre um luxo, os vestidos – assinados invariavelmente por Fátima Carlos – são lindos e maravilhosos, a trilha sonora também é perfeita, sempre empolgando a todos, “que só saem quando o sol já está raiando” e, por fim, o bolo – que bolo! – Nossa senhora, que bolo! sempre original e delicioso. No final das notas que comentam festas deveria ter aquela célebre frase: “qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência”.

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E vamos que vamos, mais tarde a gente se esbarra no “Quiosque do Fernando”. Preparem o fígado.

OBS. Contribuiram com este post: João Paulo Barra e Maninho da Ufersa.