A relação entre dinheiro e felicidade sempre norteou muitos debates. Para alguns, o dinheiro traz sim felicidade, para outros, o dinheiro proporciona conforto, mas não felicidade. Para aprofundar a questão, economistas e estatísticos dos EUA entrevistaram 450 mil pessoas e concluíram que, em média, é feliz aquele que tem uma renda mensal de R$ 11.300,00, pois esta já garante uma vida bem confortável, com possibilidade de viagens, plano de saúde, carro novo, empregados, bons restaurantes, roupas e acessórios bons etc.
Uma renda superior a esta não contribui para a felicidade, pois ela não é capaz de acabar com problemas como doenças crônicas, temperamentos difíceis, depressão e sensação de solidão.
Para estes pesquisadores, tanto faz o sujeito ganhar R$ 11.300,00 ou R$ 100.000,00 mensais.
NOTA DO TIO: O segredo para ser feliz é se contentar com pouco. Procuro fazer isso.
7 respostas
SUCESSO é conseguir o que você sonha. FELICIDADE é você gostar do que já tem. Por isso, você pode ser feliz aqui e agora.
Ao falar sobre a felicidade, o economista Daniel Kahneman cita essa pesquisa no final de uma palestra que disponibilizei no meu blog. Abaixo está o link para poder assistir:
http://hiperestesias.blogspot.com/2010/09/daniel-kahneman-e-as-diferencas-entre.html
Geralmente quem ganha R$ 11.500,00; tem um carro popular e uma casa razoavel para morar mas ao ver o vizinho chegando numa Hylux, não se contenta. A vaidade e a inveja fazem com que ele faça empréstimos ou compre o mesmo carro com prestações absurdas, longe do seu orçamento para “não ficar por baixo”. Conheço uma pessoa que ganhava R$ 4.500,00 (ele e esposa) e viviam razoavelmente bem frequentando restaurantes, fazendo viagens nos finais de semana em um gol ano 2004, morando no Abolição III etc. Ambos foram aprovados em um mesmo concurso público federal e passaram a ganhar juntos, cerca de R$ 18.000,00; O casal vive reclamando que o salário é pouco, estão com dívidas até o pescoço (compraram Aptº, carro importado e já foram a Europa) e se perguntam sempre como é que viviam ganhando R$ 4.500,00.
Moral da estória: Qua$e ninguém $e contenta com o que tem e, por mai$ dinheiro que ganhe, o dito cujo “não dá prá nada”. Seja a$$alariado, autônomo ou empre$ário.
Dinheiro não traz felicidade… mas manda um empregado ir comprar. Rs!
Mas sério, dinheiro traz mesmo é FACILIDADE, e como dizia Raul “é chato chegar a um objetivo num instante”.
Segundo o psiquiatra húngaro Thomas Szasz, a felicidade é geralmente atribuída pelos adultos às crianças e pelas crianças aos adultos.
Segundo o líder nacionalista indiano Mahatma Gandhi, a felicidade é o caminho. Portanto, não existe caminho para a felicidade.
E segundo o grande intelecto da humanidade Allison Araújo, a felicidade tá escondida numa latinha de cana com os amigos.
Como eu gosto da JOVEM GUARDA, a felicidade está descrita numa música de NILTON CÉSAR. E o nome da música é FELICIDADE. Quem quizer ouvir a música é só acessar o YOU TUBE.
Caros Tio Colorau, seria demais pretencioso alguém, saber de fato, o que seja felicidade. Ao longo da história da humanidade foram os filósofos, religiosos, escritores, psicanalistasas, além de eminentes homens de todas as áreas do conhecimento humano a se debater sobre o tema.
Nunca será demais lembrar, que, dentre as conclusões a que chegaram (se é que chegaram) é que felicidade e simplicidade não apenas rimam como são objetos inseparáveis. É isso, os aspectos vinculados a tudo que seja simples e realmente essencial, é, fundamental prá que vivamos e de alguma forma, expliquemos digamos…essa quimera…essa busca muitas vezes paradoxal do que possa a vir a se chamar de estado de felicidade.
Outra conclusão que a experiência claramente nos ensina é que, progresso material e (ou) acumulação de riqueza não necessariamente como alguns desavisados imaginam, de maneira alguma significa felicidade.
A humanidade acumulou um conheciimento técnico colossau, e, por incrível que pareça, é, muitas vezes exatamente esse conhecimento e esse progresso tecnológico que leva muitas pessoas a viver num estado de espírito exatamente oposto a que se chama felicidade.
Como sabemos, cada pessoa tem um conceito sobre o que é felicidade e como conquistá-la. A dificuldade está na maneira de como lidamos com as adversidades da vida e, muitas vezes como aplicamos o que aprendemos com essas mesmas adversidades.
Atualmente grande parte da humanidade vive sob o sígno da mais valia e do poder a qualquer preço. A proósito o que se constata é que essa procura e essa vivência obssessiva em direção as conquistas individuais é de tal monta, que, não raro esquecem viver em sociedade passando a pautar as suas vidas num permanente círculo de ambições e ambiguidades desmedidas.
Na medida em que a única visão e o unico objeto é o vil metal e a saciedade do seu egocentrismo, as questões de cunho ético e moral passam ao largo, tornando a vida não apenas superficial, mais ainda, muitas vezes levando mutos ao escapismo das drogas e do vasto universo da mercantilização das religiões.
Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse.
Segundo o psicólogo israelita Daniel Kahneman, da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, passamos a julgar nossa felicidade não pela situação actual, mas pela perspectiva de melhorar de vida no futuro. A conclusão de Kahneman faz parte de um estudo feito nos últimos anos sobre o modo de viver dos americanos. Há meio século, o sonho de uma família de classe média era ter a casa própria, um carro na garagem e pelo menos um filho na universidade. Os dados mostram que o sonho americano se transformou em realidade. E, apesar de alcançar seus objectivos, esse povo não se considera satisfeito ou feliz.
A felicidade não é permanente porque não dá para estar bem o tempo todo. Mas também não precisa ser uma eterna projecção.
Uma felicidade mais profunda e duradoura não depende do objeto do desejo ou da necessidade, nem do próprio passado, nem da vida do vizinho, tampouco de qualquer outro fator externo. O principal ingrediente para essa felicidade encontra-se na própria vida. A felicidade está diretamente relacionada ao grau em que se pode extrair a própria força vital e à esperança no futuro. De maneira contrária, se uma pessoa não tem essas qualidades, ela compara o seu presente com o passado ou com o seu ambiente. A felicidade por comparação é, na verdadeira essência do termo, a “felicidade relativa”.
Por último, eu lhes pergunto e me pergunto..caros senhores a felicidade existe, ou o que fato chamamos felicidade, não passa de meros momentos de alegria e satisfação…!!???
Paulete mona me desculpe por não aparecer na redação, é que estou fazendo uma turnê na europa (seridó) vendendo produtos de 1ª linha (avon, no mapa ainda mais) para gente non tão chic, mas é isso, precisamos sobreviver.
menina vi uma coisa que é um verdadeiro escândalo numa dessas cidades que passei. Comprei um MARMITEX que é o Ó, na verdade é no Ó. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk veja o produto:
http://4.bp.blogspot.com/_TCDOgSMahk4/SnmJ7r-GIpI/AAAAAAAACwU/ckeigzyPNGw/s400/garanh%25C3%25A3oPersonalTrainer.jpg
menina aquele projeto ta enganchado por falta de local pra o estabelecimento (sei que vc entendeu), mas estou na batalha e essa semana não passa.
beijo e bunda pra todos.