Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

7

Não sei se vocês têm a mesma impressão que eu, mas sinto que o Ministério Público já não é mais tão respeitado e temido como outrora. Gestores públicos já perceberam que os tais TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) podem ser descumpridos sem qualquer cerimônia.

Em Mossoró, os donos de postos de combustíveis e promotores de eventos há anos levam as recomendações do Ministério Público a pagode.

É preciso uma ação mais enérgica destes fiscais da lei, para que administradores públicos e outros setores da sociedade respeitem mais a legislação.

O órgão é de uma importância extrema. Falta apenas pulso forte dos promotores para fazer valer as atribuições do Ministério Público previstas na Constituição Federal.

Compartilhe

7 respostas

  1. Excelente, meu caro. EXCELENTE. Chegastes ao cerne dos embates da vida social humana. Esse ponto que ora você salienta é exatamente o que venho enigmatizando como sendo a própria esfinge que ameça devorar a todos no blogue do Carlos Santos. A esfinge só deixará de ser ameaça quando ela mesma se der conta que pode ser, também, devorada e puxada pra fora do mito da caverna.

    Mirastes certo, pois sempre houve deslocamento de ALVO – taí a esfinge.

    Fui comtemplado.

  2. O tal do MP faz um carnaval danado e no fim das contas sai desmoralizado. A meu ver não tem moral nem pra uma galinha.

  3. Essa abordagem vindicativa feita pelo Erasmo quanto aas devidas ou supostas atribuições do MP deveria elicitar muitos comentários dos leitores. Infelizmente, o contrário se ver. Esse silêncio ensurdecedor(por oximoro) legitima caráter permanente de as coisas serem como são para todo o sempre.

    No princípio, asseria Aristóteles, depois, o Nazareno. Veio Kant e, também, o Marx.

  4. Essa abordagem vindicativa feita pelo Erasmo quanto aas devidas ou supostas atribuições do MP deveria elicitar muitos comentários dos leitores. Infelizmente, o contrário se ver. Esse silêncio ensurdecedor(por oximoro) legitima caráter permanente de as coisas serem como são para todo o sempre.

    No princípio, asseria Aristóteles, depois, o Nazareno. Veio Kant e, também, o Marx …

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *