Não sei se vocês têm a mesma impressão que eu, mas sinto que o Ministério Público já não é mais tão respeitado e temido como outrora. Gestores públicos já perceberam que os tais TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) podem ser descumpridos sem qualquer cerimônia.
Em Mossoró, os donos de postos de combustíveis e promotores de eventos há anos levam as recomendações do Ministério Público a pagode.
É preciso uma ação mais enérgica destes fiscais da lei, para que administradores públicos e outros setores da sociedade respeitem mais a legislação.
O órgão é de uma importância extrema. Falta apenas pulso forte dos promotores para fazer valer as atribuições do Ministério Público previstas na Constituição Federal.
7 respostas
Excelente, meu caro. EXCELENTE. Chegastes ao cerne dos embates da vida social humana. Esse ponto que ora você salienta é exatamente o que venho enigmatizando como sendo a própria esfinge que ameça devorar a todos no blogue do Carlos Santos. A esfinge só deixará de ser ameaça quando ela mesma se der conta que pode ser, também, devorada e puxada pra fora do mito da caverna.
Mirastes certo, pois sempre houve deslocamento de ALVO – taí a esfinge.
Fui comtemplado.
e esse tal de MP existe?
MP que nada. Quem manda é o juiz!
O tal do MP faz um carnaval danado e no fim das contas sai desmoralizado. A meu ver não tem moral nem pra uma galinha.
o mp é uma piada kkkkkkkk
Essa abordagem vindicativa feita pelo Erasmo quanto aas devidas ou supostas atribuições do MP deveria elicitar muitos comentários dos leitores. Infelizmente, o contrário se ver. Esse silêncio ensurdecedor(por oximoro) legitima caráter permanente de as coisas serem como são para todo o sempre.
No princípio, asseria Aristóteles, depois, o Nazareno. Veio Kant e, também, o Marx.
Essa abordagem vindicativa feita pelo Erasmo quanto aas devidas ou supostas atribuições do MP deveria elicitar muitos comentários dos leitores. Infelizmente, o contrário se ver. Esse silêncio ensurdecedor(por oximoro) legitima caráter permanente de as coisas serem como são para todo o sempre.
No princípio, asseria Aristóteles, depois, o Nazareno. Veio Kant e, também, o Marx …