O servidor público municipal e ex-vereador Júnior Escóssia sempre diz não quando alguém pergunta se ele tem pretensões de novamente tentar uma vaga na Câmara Municipal de Mossoró.
O “não” de Júnior Escóssia, contudo, ganha o status indireto de “talvez” quando a conversa avança.
Ele diz que muitos amigos o incentivam a voltar ao legislativo, que gostou muito do período em que trabalhou representando o povo, que as pessoas dizem que seu nome é forte etc., mas que “não” será candidato.
Sei…
7 respostas
Ele comentou alguma coisa sobre a operação Sal Grosso ou se faz de doido quando ouve falar sobre esse assunto? ô povim esquecido da gota serena. Ele não. Refiro-me aos eleitores e a população mossoroense. Tadim do povo
Pelo jeito de pensar e escrever eu creio que essa seja a minha Letícia.
Tio , quem está lançando a candidatura de Escóssia Junior é você, você,você,você, pois ele ainda tá esperando o resultado da OPERAÇÃO SAL GROSSO.
Júnior, de novo não, de novo não, Grande Júnior não venha de novo não…
ninguem merece
Parabéns à Letícia!!!!!!!!
Porém, uma ressalva:
Esse povim em nada é muito esquecido. É que, assim como esses nobres edis, a grande maioria dos eleitores também são de natureza e interesses afins.
Nesse sentido, muito mais viva ainda é a memória dos profissionais que lidam com o repasse de informações midiáticas. Nisso, toda a atenção é pouca – as ratoeiras linguísticas são eficientíssimas, o que parece ser só informar pode está, em campos semióticos, cheio de propósitos outros.
Em lingüística da enunciação podemos avaliar o discurso-enunciado que se nos é apresentado na mídia da seguinte perspectiva: pela relação e contrato fiduciários. Neste último o enunciador põe na mesa lingüística um jogo persuasivo visando à reação do destinatário. O objetivo é a adesão.
Portanto, não há loucura alguma em se fazer de doido – é até uma boa estratégia. A verdadeira loucura é o resultado da forma como esse fenômeno (o comportamento do fingido) é interpretado por quem assiste ao traçar do baralho lingüístico nesse logo de interesses e gratificações subjetivas.
E no final, conforme com os postulados das descrições da teoria da “evolução”, esse jogo vai continuar assim (acelerando seu ritmo) até a própria aniquilação da espécie e de todas as outras sujeitas e coexistentes.
PS,: É lógico – o incentivo dos amigos. Mas os comentários deste blogue revelam 100% de rejeição (até agora).A bem da verdade: QUAIS OS NOMES DOS AMIGOS que o indicam? Numa interlocução, eu o teria perguntado. Logo porque a citação dos nomes forneceriam dados comprobatórios do enunciado. Assim, dessa forma como foi colocado, esses amigos podem ser fictícios (é onda)
Apenas lembrando Gilmar que em países sérios esse tipo de “doido”, existente aos milhares no Brasil, quando pegos fazendo uma “doidêra” são presos e fichados como ladrões corruptos e elementos nocivos a pátria. Nos Estados Unidos e na China por exemplo, são taxados como crimes de nível elevado.
Pena que a punição aplicada por lá JAMAIS será aplicada no Brasil. Caso contrário, o primeiro a ser penalizado seria o próprio presidente da república.
Se a maioria da população brasileira briga, insiste, discute e faz questão de carregar os seus politicos corruptos (nos braços) até o gabinete dos palacios do poder e deixá-los por lá durante quatro anos ou mais mamando nas gordas e férteis tetônas da vaca leiteira, fazer o que?