Diante da grita dos prefeitos, motivada sobretudo pela queda do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o presidente Lula da Silva orientou os gestores públicos a cortarem gastos não essenciais.
O presidente está certíssimo.
Em muitas cidades os administradores se alicerçam na queda do FPM para justificar a não prestação de serviços básicos de saúde e educação, contudo, as secretarias estão repletas de cargos comissionados. É gente batendo em gente. Os cortes deveriam alcançar estes gastos, mas preferem que o povo morra nas calçadas, por falta de assistência médica, a exonerar os apadrinhados.