Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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Neste filme de ação, com cenas gravadas no Brasil, o diretor e ator Sylvester Stallone conseguiu reunir um elenco de peso, com nomes como Jason Statham, Jet Li, Bruce Willis, David Zayas e Dolph Lundgren, além da participação especialíssima de Arnold Schwarzenegger.

Na película, um grupo de mercenários é contratado para derrubar um governo ditatorial na América Latina.

O filme relembra muito os filmes de ação dos anos 80, com muitas brigas, golpes mortais, explosões e perseguições. Tem até uma cena onde um único “mercenário” consegue vencer um grupo composto de 15 homens armados.

Um dos melhores momentos é quando Stallone dialoga com Schwarzenegger. Um agente chama os dois para a missão, mas apenas o primeiro aceita. É a única participação do governador da Califórnia na produção. Na conversa a três, misturam ficção e realidade. Schwarzenegger diz que o mais indicado para a missão era Stallone, já acostumado a tarefas em florestas. Em resposta, Stallone diz que o colega não quer ir pois está se preparando para ser presidente.

É um filme de roteiro simples e com muitas cenas de ação. Vale a pena, sobretudo para quem viu muitos filmes de ação nos anos 80. Um revival.

OBS. A atriz brasileira Giselle Itié é uma das protagonistas do filme.

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3 respostas

  1. Caro Tio Colorau, realmente mais um filmeco/enlatado americano a empolgar/alienar os caras pálidas tupiniquins.

    As figuras que estão à frente dessa “antológica” película, além de serem reconhecidamente atores medíocres personificam e muito bem o uso e abuso que o Estado Militar Industrial Americano, fizeram e ainda fazem através do cinema em corações e mentes mundo afora.

    Esse uso e abuso se deu especialmente após a segunda grande guerra, quando, através da colossal máquina de propanganda política – incluindo o cinema como porta-bandeira – os YANQUES propagandearam ad-nausean, serem “proprietários”, únicos SALVADORES DA DEMOCRACIA e imbatíveis heróis terrenos.

    FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN.

  2. Bem que esse filme poderia se passar na Câmara de Vereadores de Mossoró. Aposto que teríamos ótimos protagonistas.

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