I – O jogo Baraúnas-RN x Campinense-PB, marcado para o próximo domingo no Nogueirão, poderá nem acontecer. No jogo de ida, ocorrido no último sábado, o time paraibano colocou em campo o jogador Breno Tiago, que não poderia jogar, vez que tinha três cartões amarelos. Alertada do fato, a diretoria do Baraúnas já pediu à CBF a condenação do Campinense. Caso o pedido seja acatado, a equipe paraibana perderá seis pontos e estará fora da competição.
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II – Pode acontecer ainda de a CBF negar o pedido e o Campinense vencer o jogo em Mossoró. Neste caso, a diretoria do Leão já avisou que acionará a justiça comum. De uma forma ou de outra, a partida (se tiver) Baraúnas x Campinense não terminará quando o árbitro apitar, mas sim quando o juiz de Direito bater o martelo.
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III – Uma curiosidade. O alerta aos dirigentes do Baraúnas foi dado por um diretor do Treze-PB, maior rival do Campinense.
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I – Se é para pilheriar, vamos pilheriar. Um integrante de um grupo político mossoroense contratou pessoas para destruírem as nuvens de chuvas que vêm do litoral em busca de Mossoró. É por isso que aqui não chove.
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II – Dado candidato a vereador em Mossoró foi visto colocando chiclete mascado sob uma das mesas da praça de alimentação do Mossoró West Shopping. O caso já foi comunicado ao Ministério Público Eleitoral.
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III – Disseram, mas eu não acreditei. Um candidato foi filmado usando mais de duas toalhas de papel. Um tremendo absurdo. Como é que a Justiça Eleitoral permite uma coisa dessas?
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I – Há pouco li a tão propagada matéria de capa da Veja, onde o publicitário Marcos Valério é apontado como uma bomba-relógio, prestes a revelar que o ex-presidente Lula da Silva não só sabia, como comandava o esquema do mensalão. Segundo o hebdomadário, Marcos Valério teria dito que segurou a barra até agora, mas – sentindo-se abandonado pelo PT – iria revelar tudo o que sabe, em especial o envolvimento do ex-presidente Lula no esquema.
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II – A matéria diz o que tem acima e muito mais, entretanto, não traz nenhum indício de veracidade das declarações. Diz apenas que Marcos Valério revelou isso a amigos e familiares, mas não apresenta o nome de nenhuma destas pessoas. Uma matéria como esta, sem provas, sem nada, qualquer um pode fazer.
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III – Claro que é muito estranho o fato de uma instituição financeira, o Banco Rural, ter emprestado milhões e milhões de reais a uma agência de publicidade quase falida, como estava a SMP&B, de Marcos Valério. Há algo aí que não cheira bem, entretanto, não há provas do envolvimento de outras pessoas que não as já processadas e condenadas.
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O difícil na campanha eleitoral não é conquistar os votos, mas segurá-los até o dia 07 de outubro. Alguns candidatos voltam aos lares para reforçar os votos conseguidos e não raro se deparam com cartazes de outros pleiteantes. “Fulano passou aqui e deu isso, deu aquilo”, é a justificativa mais comum. Apesar de todas as campanhas educativas, todos os alertas, o candidato pé-no-chão encontra muita dificuldade de conquistar e solidificar votos. O poder econômico, sobretudo na proporcional, ainda faz a diferença. Isso em todo o Brasil.
2 respostas
Para ficar bem informado sobre a podridão que o partido vermelho esconde da maioria do povão abestado.
LANÇAMENTO NACIONAL NO DIA 2 DE OUTUBRO
Vá a livraria mais próxima e compre.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2012/09/convite-s%C3%A3o-paulo2-480×237.jpg
Ouça também o hino KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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http://www.youtube.com/watch?v=loGxr8e80uI
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não sei se você vai publicar. essa pratica de compra de votos está acontecendo com um candidato que ter tudo para ser o mais votado para vereador, assim mostram as pesquisas, mas se voce se dirigir ao bairro santo antonio masi precisamnte nar rua riachuelo onde ele pagou alto a um cabo eleitoral voce vai encontrar várias carradas de arisco, tijolos e cimento. Aí eu pergunto é iuma velha prática e por que a jusstiça eleitoral que nessa campanha si diz tão austera não vai fiscalizar? É fácil antes não se via esses materiais nas calçadas agora é só o que se vê.