I – Foi submetido hoje a julgamento no Tribunal do Júri de Governador Dix-sept Rosado o agricultor Gutierrez Menezes, acusado de ter TENTADO matar o comerciante Izac Márcio no ano de 2007, fato não consumado por motivos alheios a sua vontade. Por maioria de votos o Conselho de Sentença condenou o réu por homicídio simples em sua forma tentada. O juiz fixou a pena em QUATRO anos de reclusão em regime semiaberto. O julgamento foi realizado sem a presença do réu, atualmente em local incerto e não sabido.
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II – Os trabalhos foram conduzidos pelo juiz de Direito Cláudio Mendes Júnior. Na acusação atuou a Promotora de Justiça Joyciara Cunha e na defesa o advogado José Galdino.
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I – Costumam dizer que a “tal da pedra” veio para destruir tudo, uma referência ao crack, droga que leva o usuário ao fundo do poço em pouco tempo. Argumentam que a maconha é fichinha diante do poder de destruição da “pedra”, que usuários de maconha só encontraram a verdadeira desgraça quando revolveram migrar para o crack.
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II – Posso dizer, fazendo um paralelo, que o WhattsApp é o crack das redes sociais. Antes dele, víamos pessoas grudadas ao celular, é verdade, mas numa frequência e abrangência muito menor do que ocorre com o “zap zap”. Ninguém conversa mais com ninguém. Em todos os lugares o contato com a pessoa ao lado foi trocado pelo celular. Quem não tem o aplicativo em seu aparelho se sente como se estivesse numa ilha. São poucos, pouquíssimos, os usuários que usam o aplicativo de forma regrada.
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III – Além de tirar a pessoa da realidade em que está, o WhattsApp ainda destrói reputações e fomenta brigas. Como o aplicativo só funciona entre usuários, em grupos, e não para o público em geral, os vídeos íntimos circulam numa velocidade de supersônico, a maioria envolvendo cenas de sexo. São adolescentes desinibidas, esposas traindo o marido, e todo tipo de coisa que a gente sabe que existe, mas que não víamos. Tem tudo isso no WhattsApp. “Alguém aí já tem o vídeo da doidinha num sei de onde” é a frase que mais corre nos grupos, e sempre alguém tem tal vídeo.
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III – Vale destacar ainda o tempo que o aplicativo rouba de quem precisa estudar ou desempenhar uma tarefa no trabalho. Quem pretende prestar um concurso público, por exemplo, deve fugir do zap zap como o Cão foge da cruz. Por esses e por tantos outros motivos considero o WhattsApp o crack das redes sociais, o aplicativo mais viciante e destruidor.
3 respostas
Lê quéim qué – 392
Primeiro, os petralhas disseram que o IDH brazileru ta errado.
Agora, o ministro Mantêga diz que as criticas do FMI chegam atrasadas.
Advinha ai quem está mentindo:
O FMI, a ONU, ou os petralhas?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Lê quéim qué – 393
Tô numa duvida infeliz para saber em quem vou votar em 2014.
A safra de CÃOdidatos intelectuais deixa qualquer um abestalhado.
Ei, psiu, o CÃOdidato que aparece com a língua pra fora, é o famoso Kid Bengala.
Os outros vocês já conhecem.
http://www.aredacao.com.br/upload/content/conheca-os-famosos-que-sao-candidatos-nas-eleicoes-2-14.jpg
Não tinha feito essa associação entre os vícios, concordo plenamente com o seu pensamento. É uma pena que essa “droga” tão maléfica, esteja infiltrada no seio de toda a sociedade civil.