Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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* Uma mosca da Terra Azul me contou que tem candidato no Rio Grande do Norte bancando a campanha de um adversário. Como dizia a esfinge de Tebas: Decifra-me ou te devoro.

* Começou sexta-feira, na rádio e na TV, o festival de “você me conhece!”. As segundas, quartas e sextas serão para os candidatos a senador, governador e deputado estadual. As terças, quintas e sábados para presidente e deputado federal. Até dia 29 de setembro.

* O TRE-RN reservou 8.914 urnas eletrônicas para as eleições que se avizinham. Para a votação são necessárias 7.675, distribuídas em 69 Zonas Eleitorais. As 1.239 a mais são sobressalentes.

* Vi gente estrebuchando porque o TSE decidiu que o celular deve ficar com o mesário quando do momento da votação. Não entendo essa grita. Qual o problema? Só posso pensar que quem está achando ruim é porque pretendia cometer o crime de filmar sua votação.

* Marco Aurélio Mello, que até “ontem” era ministro do STF, tem dado entrevistas criticando o ministro Alexandre de Moraes e declarando apoio ao candidato Jair Bolsonaro. Na última, criticou a operação de busca e apreensão contra os empresários bolsonaristas.

* Os filhos do presidente Bolsonaro estão trabalhando para que o ministro Paulo Guedes receba o Prêmio Nobel de Economia. Verdade, eles estão.

* O Brasil já deveria ter um Nobel da Paz, não o tem porque o governo de Médici trabalhou contra a indicação de Dom Hélder Câmara, então Arcebispo de Olinda e Recife, em 1971. O religioso era o favorito na época. Mais uma bola fora da Ditadura Militar.

* Cinco entidades representativas do setor hospitalar divulgaram nota informando que a nova lei do piso da enfermagem deverá causar o fechamento de 20 mil leitos e a dispensa de 83 mil funcionários. Alegam que não há como pagar o novo valor.

* Um italiano com 36 anos procurou atendimento no Hospital Universitário de Catânia, na Itália, após sentir algumas dores. Lá, descobriu que estava com Covid-19, varíola dos macacos e tinha HIV. O fato foi relatado pelo Journal of Infection.

* “Vamos respeitar e amar a bandeira do Brasil no dia em que o que está escrito nela for uma realidade. Por enquanto, estamos esperando”. (Cazuza, em declaração após cuspir no símbolo nacional, em 1988).

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