* I – Em Mossoró, o Pastor Francisco Miranda, do templo-sede da Assembleia de Deus, disse no púlpito que os fiéis que votaram no PT deveriam se retirar da igreja. A fala é preconceituosa e, mais do que isso, atenta contra a legislação.
* II – As igrejas são locais de uso comum, que servem para alimentar a religiosidade e fé dos frequentadores. O papel delas é essencial, tanto é que não pagam impostos (Art. 150 da CF). A conduta do pastor merece atenção do Ministério Público.
* No período de 2012 a 2018, o desmatamento médio na Amazônia Legal era de 6,2 mil km² por ano. De 2019 a 2021, os três primeiros anos do governo Bolsonaro, a média foi de 11,3 mil km². O recorde de desmatamento foi alcançado no ano passado, 13 mil km².
* O presidente Bolsonaro, que perdeu a eleição, mas saiu com um enorme capital político, cerca de metade dos eleitores do país, pretende viajar pelo Brasil a partir do ano que vem. A intenção maior, por ora, é fazer o maior número possível de prefeitos em 2024. Informação de O Globo.
* Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que não passará a faixa presidencial para Lula (PT). Segundo ele, o ato deve ser de presidente para presidente. Vale aqui dizer que a inexistência de tal solenidade não inviabiliza a posse.
* I – A deputada federal reeleita Natália Bonavides (PT-RN) foi citada em matéria de O Globo como integrante da comunidade LGBTQIAP+. O jornal analisou a votação de cinco deputados do grupo por área territorial, concluindo que tiveram mais votos nos bairros mais ricos.
* II – No caso de Natália Bonavides, o jornal mapeou que ela foi mais votada nos bairros de Tirol, em Natal, e Cajupiranga, Parnamirim, ambos com IDH acima da média.
* A nova forma de protestar de ativistas ambientais é jogar tinta em obras de arte expostas em museus. É a forma que eles encontraram para alertar sobre a necessidade de proteger o meio-ambiente. A causa é justa, mas sou totalmente contra esse tipo de protesto.
* O lateral direito Danilo, titular da Seleção Brasileira, destoa dos colegas de profissão nas preferências fora de campo. Ele não curte games e nem redes sociais. O jogador da Juventus (Itália) prefere a yoga e a leitura, inclusive escreve textos.
* Foi o agitador cultural Sérgio Cabral, pai do ex-governador do Rio de Janeiro, que deu a Paulo César Farias o apelido de “Paulinho da Viola”, quando este começou a frequentar e cantar no ZiCartola, um restaurante no Centro do Rio de Janeiro, isso nos idos de 1963.