Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

Tio Colorau

Por Erasmo Firmino

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* A coluna Radar, da Veja, traz que “a arrancada do senador Jean Paul Prates (PT-RN) perdeu potência na disputa pelo comando da Petrobras”. Sem expor maiores detalhes.

* O ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentará em maio, vai trabalhar para que Manoel Carlos de Almeida Neto, seu principal assessor, assuma sua vaga. Além disso, Lewandowski é cotado para assumir um ministério no governo Lula. É o fraco!

* O vice-presidente Hamilton Mourão disse ao Valor Econômico que o presidente Bolsonaro não tem saído de casa, pois está com uma ferida na perna (erisipela) que o impede de vestir calça. Ok, mas as lives?

* Já o sanfoneiro Gilson Machado, ex-ministro do Turismo e ex-Brucelose, postou nas redes sociais que esteve com o presidente e que ele está muito bem, inclusive trabalhando 18h por dia. Foi, ele disse. Acredite quem quiser.

* A Riachuelo recorreu ao STF para tentar reverter entendimento recente do TST que prevê folgas aos domingos de 15 em 15 dias para as empregadas. A regra atual, adotada por várias empresas, é a de folgar um domingo a cada três.

* “O Brasil precisa se desarmar com urgência. Afinal de contas, nada de bom pode vir do cano de uma pistola ou de um fuzil”. (trecho do editorial da Veja).

* Morreu no último sábado (12), aos 77 anos, o iraniano Mehran Karimi Nasseri, que há 20 anos morava no terminal 2F do Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Ele foi a inspiração para o filme O Terminal (2004), com Tom Hanks no papel principal e direção de Steven Spielberg.

* Juntos, Pelé e Garrincha disputaram 40 jogos pela Seleção Brasileira de Futebol. Foram 36 vitórias e 4 empates.

* A maioria dos jogadores convocados para a Copa do Mundo joga na Inglaterra, 158 de um total de 831. Na sequência vem a Espanha (86), Alemanha (81) e Itália (70). O time que abriga mais convocados é o Bayern de Munique, da Alemanha, 17.

* Em 1966, por ocasião do II Festival de Música da TV Record, o Brasil se dividiu entre “A Banda”, de Chico Buarque, cantada por Nara Leão; e “Disparada”, de Geraldo Vandré, defendida por Jair Rodrigues. Nos bastidores, Chico disse que não aceitaria o prêmio caso fosse o primeiro. Reconhecia que a outra era melhor. Deu empate.

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