* Ontem, na sessão do STF que analisou o caso do Orçamento Secreto, o advogado que usou a tribuna para defender os interesses da Câmara dos Deputados foi Jules Queiroz, filho do jornalista Canindé Queiroz. Seus argumentos foram citados nas matérias da grande imprensa.
* O deputado estadual Tomba Farias (PSDB) anda preocupado com o Censo 2022, diz que a diminuição da população de alguns municípios poderá reduzir a transferência de recursos. Ora, mas aí a culpa não é do Censo.
* No próximo dia 13 os jornalistas que cobrem o cotidiano da Assembleia Legislativa irão escolher o parlamentar do ano. Em 2021, o escolhido foi Albert Dickson (PSDB), que não se reelegeu. É, no ano passado a visão do povo diferiu da visão dos integrantes da imprensa.
* A reitora Ludimilla Oliveira, da Ufersa, que sempre passou pano para os constantes cortes no orçamento da Educação, desta vez reconheceu que a situação é grave, que não tem dinheiro para pagar nem os serviços básicos. Um dia a verdade de impõe.
* O diretório do PL, partido de Bolsonaro, no Paraná, ajuizou Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) em desfavor do senador eleito Sérgio Moro (União Brasil), pedindo o indeferimento de sua candidatura. Pois diga, eram tão “miguxos” no segundo turno.
* No Peru, o presidente Pedro Castillo tentou dar um golpe de Estado. Não teve apoio de quase ninguém, nem mesmo de correligionários e da vice-presidente. Horas depois estava preso. Tentativas golpistas não são mais aceitas. Que sirva de lição pros atuais habitués de quarteis.
* Ontem, em Mossoró, dezenas de adolescentes com celulares em punho corriam para lá e para cá no hotel Thermas, sugerindo que havia alguma celebridade no local. Mas quem? Alguém da música, da TV? Não, o frisson era pela presença de Mirella Santos, uma influencer.
* Em novembro, o governo federal gastou R$ 1,29 bilhão para quitar dívidas de estados e municípios, na condição de avalista. Do valor, R$ 5,1 milhões foram para quitar dívidas do Estado do RN. No ano, o governo federal já pagou R$ 8,7 bilhões.
* I – Em 1969, num show em Miami, o cantor Jim Morrison (1º na foto), da icônica banda The Doors, teria aberto o zíper da calça e simulado uma masturbação. O fato ensejou cancelamento de shows, boicote das rádios e, consequentemente, o fim da banda.
* II – 53 anos depois, o ex-guitarrista da banda, Robby Krieger (3º na foto), revelou em livro que o episódio nunca existiu, que Jim Morrison realmente era inconsequente e fez muitas coisas erradas, mas essa não. “Ele pagou por suas ações, mas, no caso, injustamente”, escreveu Robby.