* I – Dia desses conversei com o comerciante Carlos Guerra, proprietário da Petro-sal, nome que despertou o interesse do Governo Federal em 2009, quando da descoberta do pré-sal. A intenção era criar uma estatal e batizá-la com esse nome.
* II – Na época, o assunto foi tratado até na imprensa nacional (aqui), que ventilou a possibilidade de o nome ser negociado. O comerciante, contudo, me disse que não houve negociação, que o governo queria que ele cedesse o nome graciosamente, o que não foi feito.
* Indagado pela Folha sobre o discurso do pastor Silas Malafaia no evento de ontem, considerado bem acima do tom, o senador Rogério Marinho (PL) sapecou: “Ele não é da política. Todo mundo que é da política falou com moderação”, sugerindo que houve excesso.
* Adélio Bispo, que atentou contra a vida do ex-presidente Bolsonaro (PL), teve sua situação carcerária abrandada. Ele deixará a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), onde está preso há seis anos, para se tratar em Minas Gerais, apenas com medidas de segurança.
* A coluna Radar, da Veja, revelou que o ex-presidente Bolsonaro disse a aliados que não fugirá e nem irá se recolher a um bunker caso sua prisão seja decretada, que apenas irá esperar a reação dos apoiadores, sobretudo evangélicos e pessoas ligadas ao agro.
* O ex-jogador Daniel Alves deverá sair da prisão em menos de dois anos. A lei espanhola prevê que o condenado pode alcançar a liberdade após cumprir dois terços da pena. Alves foi condenado a 54 meses, já está há 13 meses preso, faltando 23 para completar 36.
* A cobertura da fuga de Tatu e Martelo da Penitenciária Federal de Mossoró tem servido para os repórteres locais mostrarem seus talentos em rede nacional, e isso já tem rendido frutos. A Record nacional convidou a repórter Mara Godeiro para trabalhar em São Paulo.
* O cantor potiguar Zezo, que é “Deus, Pátria e Família”, está lançando o projeto “Cabaré do Zezo”, em parceria com Vicente Nery. Claro que nada tem a ver com prostituição, mas ainda assim o nome é de péssimo gosto, sobretudo para um defensor da tradicional família brasileira.
* I – Foi grande a contribuição e participação dos Titãs no primeiro disco dos Raimundos, homônimo, de 1994. Tony Bellotto emprestou sua guitarra a Digão, Branco cedeu um baixo a Canisso e Charles arrumou pratos para a bateria de Fred.
* II – Além disso, Nando Reis tocou violão em “Puteiro em João Pessoa” e “Selim”; e Branco, Britto e Miklos fizeram backing vocal em três músicas: “Bê a Bá”, “Bicharada” e “Carro Forte”. Os Raimundos também abriram vários shows para os Titãs.