Nesta data, em 1998, era criado o Google, um site de buscas dos estudantes da Universidade Stanford Larry Page e Sergey Brin. Hoje, quinze anos depois, vale US$ 52 bilhões.

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I – Até o início do século passado, o brasileiro rico era um sedentário convicto. Atividade física era coisa para escravo, a fim de dar mais resistência para exercer suas tarefas. O preconceito contra a atividade física começou a acabar por influência dos europeus, que difundiram em nosso país alguns esportes que praticavam no velho continente. O turfe foi o primeiro esporte de massa a ser praticado no Brasil, seguido do rúgbi e críquete. Nenhum deles, todavia, caiu no gosto do povão.

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II – O primeiro a ganhar todas as regiões e classes sociais foi o futebol, trazido ao Brasil pelo engenheiro inglês Charles Miller, em 1894. No início, praticado apenas pela elite, mas depois estendido às demais camadas da sociedade. Sua popularização se deu, de fato, na década de 1920.

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A belle époque foi um período de efervescência cultural e social ocorrido na França entre os anos 1870 e 1914. Naquele tempo, tudo estava em movimento: a ciência, os primeiros automóveis, a literatura, a pintura. O que ocorria nas ruas e bailes era tão contagiante e belo que o foco dos artistas, de todas as áreas, era retratar o mundo externo. Pintores saíram dos ateliês e pintaram os bailes, como o impressionista Pierre-Auguste Renoir.

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I – O protestantismo surgiu por volta do ano 1521, com a excomunhão do cardeal católico Martinho Lutero, que em 31 de outubro de 1517 publicou um texto na porta da Igreja de Todos os Santos, em Wittenberg, Alemanha, com 95 teses desafiadoras do poder do Papa.

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II – Nenhuma religião surge do nada, e todas aproveitam tradições e mitos de tempos imemoriais. Assim como os seres humanos possuem um ancestral comum, todas as religiões também tiveram uma origem comum, possivelmente nascidas de observações astrológicas. A história das religiões é contada com detalhes no polêmico filme Zeitgeist, de 2007.

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A pior inflação da história do país foi em 1993, alcançando 2.567%. Na época em que o dragão inflacionário estava indomado, os preços dos produtos eram remarcados diariamente, e, não raro, mais de uma vez por dia. Íamos aos supermercados e nos deparávamos com os funcionários portando remarcadores de preços. Foi uma época de grande instabilidade. Espero que ela não retorne, apenas da torcida da Veja e de Miriam Leitão para que isso ocorra.

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OBS. Textos próprios feitos a partir de dados da revista Aventuras na História, edição 122.