Muitos outdoors na cidade com uma mensagem de fim de ano do casal Fafá Rosado/Leonardo Nogueira. Sempre que passo por algum deles avisto uma dobradinha Estadual/Federal para o ano que vem, e, cá prá nós, acho que a intenção foi essa mesmo.
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I – A IstoÉ desta semana traz uma extensa matéria sobre suposta Caixa 2 do DEM no Rio Grande do Norte. A matéria é alicerçada em investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Diz trecho da matéria: “A partir do monitoramento das conversas de Francisco Galbi Saldanha, contador da legenda, figurões da política nacional como o presidente do DEM, senador José Agripino, e Rosalba foram flagrados”. E mais: “A voz inconfundível de José Agripino surge inconteste em uma das conversas interceptadas. Ele pergunta ao interlocutor se a parcela de R$ 20 mil – em um total de R$ 60 mil prometidos a determinado aliado – foi repassada”.
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II – Outro trecho: “A Polícia Federal apura denúncia de favorecimento ao governo em contratos milionários com a Empresa Industrial Técnica (EIT), firma da qual José Agripino foi sócio cotista até agosto de 2008. Nas eleições de 2010, o senador recebeu R$ 550 mil de doação da empreiteira. Empresa privada, a EIT é o terceiro maior destino de recursos do Estado nas mãos de Rosalba. Perde apenas para a folha de pagamento e para crédito consignado”.
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III – O empresário Edivaldo Fagundes e o uso de seu helicóptero a serviço da campanha eleitoral de Cláudia Regina (DEM) também ganham destaque no hebdomadário. A seguir: “O autor do drible ao fisco é o empresário Edvaldo Fagundes, que a partir do pequeno estabelecimento “Sucata do Edvaldo” construiu, em duas décadas, patrimônio bilionário” (…) “O empresário é acusado de não pagar tributos, mas investe pesado na campanha do partido. Nas eleições de 2012, Edvaldo Fagundes não só vestiu a camisa do partido como pintou um de seus helicópteros com o número da sigla. A aeronave ficou à disposição da candidata Cláudia Regina (DEM), pupila do senador José Agripino”.
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IV – A matéria veio para sacudir os já bastante movimentados cenários políticos estadual e local. Para ler na íntegra clique aqui.
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Por falar em IstoÉ, a distribuição da revista para os assinantes em Mossoró é extremamente irregular, e há muito tempo. Sou assinante da publicação há mais de cinco anos, e durante todo esse tempo nunca recebi a revista no domingo, como ocorre com a Veja, mas sim uma ou duas semanas depois de ela chegar às bancas do eixo Rio-São Paulo, um absurdo. Já ocorreu de eu passar quatro semanas sem recebê-la, e quando houve a entrega foram de todas as edições atrasadas, o que é inaceitável, por se tratar de uma revista de notícias.
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Por maioria apertada, 3 x 2, o TRE decidiu na última quinta-feira afastar do cargo a deputada estadual Larissa Rosado (PSB), dentro do processo em que sua condenação eleitoral foi confirmada, tornando-a inelegível. Na sua página no Twitter, o deputado federal Henrique Alves saiu em defesa da deputada: “Com todo respeito ao TRE,mas decisão de afastar a Dep Larissa,eleita pelo voto popular, não me parece o melhor caminho democrático.Aguardar”. A decisão de afastar a deputada Larissa Rosado só vale após a publicação do acórdão no DJE, que deverá ocorrer apenas no dia 08 de janeiro.
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I – Ainda na quinta-feira, a prefeita eleita Cláudia Regina (DEM) recebeu decisão favorável da ministra Laurita Vaz, do TSE, que determinou – em sede de liminar -sua volta ao cargo. A decisão açambarcou dois processos, mas ela possui cinco condenações. Ainda faltam liminares nos outros processos, o que seus advogados aguardavam que ocorreria ontem, mas as previsões não se consumaram.
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II – O ministro de plantão, Marco Aurélio Melo, optou por não julgar os pedidos, determinando o encaminhamento dos mesmos para a ministra Laurita Vaz. Pelas decisões pretéritas da ministra, o esperado é que ela determine o retorno ao cargo da prefeita também nas demais ações. Não há previsão de quando tal ocorrerá, possivelmente apenas após o recesso do TSE.